...é ser aquela mulher sem nome, que cuida sozinha dos filhos durante os cultos tentando fazer com que eles fiquem quietinhos.
...que tem que ir a todos os eventos na Igreja, mesmo quando não está com vontade.
...é estar
com um sorriso nos lábios e com palavras amáveis mesmo quando seu coração está triste.
...é ter que se calar quando escuta calúnias sobre seu esposo e ministério.
... é ser excluída das rodinhas de conversas por que o assunto é sobre ela ou seu esposo.
...é ser olhada de cima a baixo por causa das roupas que veste: muito arrumada? Tá errada!!! Pouco arrumada? Tá errada também!!!
...é ser cobrada de ter que desenvolver muitos ministérios dentro da Igreja, porém se faz porque tem o dom, é ser apontada como protegida do Pastor.
...é sofrer retaliação quando seu esposo exorta alguém.
...é ficar sozinha em casa, cuidando dos filhos enquanto seu esposo vai cuidar das famílias dos outros.
...é tentar conduzir seus filhos a terem uma espiritualidade sadia, mesmo quando ela está fraca.
...é ter que se mudar para cidades que não conhece ninguém, para apoiar seu esposo no seu chamado de cuidar de ovelhas, e não poucas vezes, de ovelhas rebeldes.
...é sentir-se sozinha por não poder dividir as dores de ser esposa de Pastor.
...é permanecer anônima diante desse desabafo, sem poder assinar o próprio texto para não por em risco o nome daquele que foi posto diante das ovelhas do Jesus.
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