1a Timóteo 3.2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 12 Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas.
Vemos por esse texto que o equilíbrio doméstico e conjugal é a primeira condição para quem quiser exercer o ministério pastoral ou diaconal. Esse conceito pode ser ampliado para todos os demais ministérios.
Interessante que por muitos anos se combateu o CELIBATO CLERICAL imposto pela igreja católica, e agora vemos alguns "evangélicos" defendendo que o pastor (ou diácono) possa ser uma pessoa solteira. Curioso, não é ?
Claro que não basta ao pastor ser casado. Mas também ter uma vida conjugal saudável e produtiva.
Infelizmente, não é raro encontrar ministros que mantém um casamento de aparências, para não perder sua posição eclesiástica.
O pastor deve amar sua esposa “como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). Precisa governar bem toda a sua família, seus filhos precisam ser crentes e darem bom testemunho (3.4). Se o pastor não cuida da sua família, que é seu primeiro rebanho, como cuidará do rebanho do Senhor ⁉
Curioso que entre os requisitos para pastores e diáconos, não encontramos aqueles que geralmente são muito valorizados hoje em dia: "unção", "poder do alto", eloquência, oratória, etc.
Não que sejam desnecessários, mas eles surgem em segundo lugar.
Tudo começa na família. O pastor que não tenha sua esposa junto de si, auxiliando-o no ministério, fica enfraquecido diante da sociedade e da comunidade.
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