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quinta-feira, 6 de julho de 2017
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Parecer da SBB Sobre a Polêmica em Torno do Nome de Jesus
Observe-se inicialmente que não tem cabimento a afirmativa de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica.
Esse nome, transliterado para o grego como Iesous, é hebraico e vem de Yeshua” (as aspas representam a letra ayin).
A forma plena da palavra é Yehoshua, que, a partir do Cativeiro babilônico, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua”.
Até o começo do segundo século d.C. Iesous (Yeshua”) era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.
Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego.
Sugestão bibliográfica
Roger L. Omanson, “What´s in a Name?”, The Bible Translator, Nova Iorque, United Bible
Societies, janeiro de 1989, p. 109-119.
Idem, “Lázaro y Simón”, Traducción de la Biblia, Miami, Sociedades Bíblicas Unidas, 1o.
Semestre de 1995, p. 13-17.
Esse nome, transliterado para o grego como Iesous, é hebraico e vem de Yeshua” (as aspas representam a letra ayin).
A forma plena da palavra é Yehoshua, que, a partir do Cativeiro babilônico, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua”.
Até o começo do segundo século d.C. Iesous (Yeshua”) era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.
Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego.
Sugestão bibliográfica
Roger L. Omanson, “What´s in a Name?”, The Bible Translator, Nova Iorque, United Bible
Societies, janeiro de 1989, p. 109-119.
Idem, “Lázaro y Simón”, Traducción de la Biblia, Miami, Sociedades Bíblicas Unidas, 1o.
Semestre de 1995, p. 13-17.
A ESCOLA DOMINICAL
I - INTRODUÇÃO
A Escola Dominical é uma atividade essencial para a Igreja.
"E perseveravam na doutrina dos apóstolos" (Act 2.42).
A Igreja precisa de pensar na relevância do ensino bíblico da Bíblia.
A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mat 28.20; Mar 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.
O cumprimento da Grande Comissão através da Escola Dominical, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar - a Escola Dominical é o instrumento que a igreja possui para alcançar faixas etárias de maneira a ensinar de acordo com as necessidades.
Conquistar - através do testemunho e da exposição da Palavra: "...serão todos ensinados por Deus...todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim" (João 6.45).
Ensinar - até que ponto estamos a ensinar aqueles que se tem convertido? O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa
escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.
Treinar - devemos treinar os crentes para que instruam outros.
II - ORGANIZAÇÃO
A administração do ensino na Escola Dominical só será eficiente se houver organização.
Organizar tem a haver com ordem, método de trabalho, planeamento, preparação e definição de objetivos.
"Uma vez que a ordem permeia o universo de Deus, temos base para crer que o céu é um lugar de perfeita ordem. Leis infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até aos maiores corpos celestes. Deus é um ser organizado: planeou a criação; a nossa redenção; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc. Assim tudo quanto fazemos para Deus também deve obedecer a uma ordem organizada.
Na Escola Dominical deve estar presente: o planejamento e a avaliação dos resultados. Deve-se fixar responsabilidades e atender às necessidades espirituais das pessoas envolvidas.
III - CRESCIMENTO
A Escola Dominical deve crescer tanto em quantidade como em qualidade.
Quais são os passos necessários para que a Escola Dominical cresça?
1. Os professores devem incentivar pessoalmente os assistentes na Igreja local a envolverem-se na Escola Dominical.
2. Os professores devem apresentar o programa anual da classe da Escola Dominical estimulando os alunos a envolver-se.
3. Os alunos mais maduros devem expressar as sua experiências de crescimento a outros para que estes também se envolvam.
4. Deve-se promover campanhas evangelísticas locais, como distribuição de folhetos.
A Escola Dominical é uma atividade essencial para a Igreja.
"E perseveravam na doutrina dos apóstolos" (Act 2.42).
A Igreja precisa de pensar na relevância do ensino bíblico da Bíblia.
A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mat 28.20; Mar 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.
O cumprimento da Grande Comissão através da Escola Dominical, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar - a Escola Dominical é o instrumento que a igreja possui para alcançar faixas etárias de maneira a ensinar de acordo com as necessidades.
Conquistar - através do testemunho e da exposição da Palavra: "...serão todos ensinados por Deus...todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim" (João 6.45).
Ensinar - até que ponto estamos a ensinar aqueles que se tem convertido? O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa
escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.
Treinar - devemos treinar os crentes para que instruam outros.
II - ORGANIZAÇÃO
A administração do ensino na Escola Dominical só será eficiente se houver organização.
Organizar tem a haver com ordem, método de trabalho, planeamento, preparação e definição de objetivos.
"Uma vez que a ordem permeia o universo de Deus, temos base para crer que o céu é um lugar de perfeita ordem. Leis infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até aos maiores corpos celestes. Deus é um ser organizado: planeou a criação; a nossa redenção; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc. Assim tudo quanto fazemos para Deus também deve obedecer a uma ordem organizada.
Na Escola Dominical deve estar presente: o planejamento e a avaliação dos resultados. Deve-se fixar responsabilidades e atender às necessidades espirituais das pessoas envolvidas.
III - CRESCIMENTO
A Escola Dominical deve crescer tanto em quantidade como em qualidade.
Quais são os passos necessários para que a Escola Dominical cresça?
1. Os professores devem incentivar pessoalmente os assistentes na Igreja local a envolverem-se na Escola Dominical.
2. Os professores devem apresentar o programa anual da classe da Escola Dominical estimulando os alunos a envolver-se.
3. Os alunos mais maduros devem expressar as sua experiências de crescimento a outros para que estes também se envolvam.
4. Deve-se promover campanhas evangelísticas locais, como distribuição de folhetos.
domingo, 7 de agosto de 2016
BATISMO COM ESPÍRITO SANTO: UM TESTEMUNHO DO NORTE DO BRASIL
Em minha cidade (MAcapá-AP), um testemunho impactante no ano de 1917, quando iniciou o movimento pentecostal nestas terras, até hoje é lembrado:
No natal de 1917, era uma terça-feira, estando presentes alguns curiosos e alguns judeus, entre esses o coronel Leão Zagury.
No Igarapé da Doca da Fortaleza foi realizado o primeiro batismo nas águas com 5 (cinco) recém-conversos.
No transcorrer do ato litúrgico ocorreu um fato extraordinário. A fiel Raimunda Paula de Araújo, quando saía das águas batismais foi batizada também com o Espírito Santo e começou a falar em línguas estranhas.
Leão Zagury que estava observando aquele ato, compreendeu a língua que a aquela mulher indouta falava: O HEBRAICO.
Com voz muito forte ele bradou: “Vejo a glória de Deus de Israel, esta mulher fala em nossa própria língua”.
sábado, 23 de abril de 2016
MATERIAIS PARA LIÇÕES DE JARDIM DE INFÂNCIA, MATERNAL, JUNIORES E PRIMÁRIOS
sábado, 2 de abril de 2016
MATERIAIS PARA LIÇÕES DE MATERNAL, JARDIM DE INFÂNCIA, PRIMÁRIOS E JUNIORES
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
LIÇÃO 02 DAS REVISTAS DA CPAD PARA BAIXAR / DOWNLOAD
ACESSE A REVISTA COMPLETA NESTE MESMO BLOG: CLIQUE AQUI
ADOLESCENTES
ADULTOS CPAD
JARDIM DE INFÂNCIA
JOVENS
JUNIORES
JUVENIS
MATERNAL
PRÉ-ADOLESCENTES
PRIMARIOS
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ADULTOS CPAD
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MATERNAL
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PRIMARIOS
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
terça-feira, 17 de novembro de 2015
SLIDES DA SEMANA - LIÇÃO 8 DA CPAD - JOVENS
RELACIONAMENTO COM PESSOAS DE UMA FÉ DIFERENTE
Acesse
http://pt.slideshare.net/DanniloStelio/licao-8-relacionamento-pessoas-fe-diferente-cpad-quarto-trimestre-de-2015
Acesse
http://pt.slideshare.net/DanniloStelio/licao-8-relacionamento-pessoas-fe-diferente-cpad-quarto-trimestre-de-2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sábado, 3 de janeiro de 2015
JESUS NÃO ERA CARPINTEIRO !
Segundo o PORTAL METODISTA:
O nome, Séforis,
significa “pássaro”. Seguramente recebeu este nome porque era
uma cidade situada sobre a colina
na forma de um pássaro. Foi no início do
período romano que Séforis chegou ser uma cidade importante na
Baixa Galiléia. Herodes Antipas herdou o território da Galiléia e
da Peréia do seu pai, Herodes o Grande, e depois da destruição de
Séforis em 4 a.C. começou imediatamente a reconstruir a cidade.
Ela foi a sede do seu governo até que foi construída a cidade de
Tiberíades.
Segundo Josefo,
Séforis era “o ornamento de toda Galiléia” (Antigüidades
18.2.1) e “a cidade mais forte da Galiléia” (Guerra 2.18.11).
Na cidade tinha um teatro para 4.500 pessoas e um palácio.
A aldeia de Nazaré que
provavelmente contava com menos de 500 pessoas no início do século
1 d.C. estava a menos de 6 quilômetros de Séforis. Jesus e o seu
pai eram artesãos de construção (“tekton”) e que provavelmente
participaram na reconstrução de Séforis pelo Herodes Antipas.
Jesus como pedreiro ou artesão, carregando pedras, batendo argamassa, etc, pode parecer muito estranha para a maioria das pessoas. Mas pode estar correta.
O que a Bíblia diz sobre isso ? Vamos ao profeta messiânico, Isaías:
Ele cresceu diante dele
como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele
não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada em
sua aparência para que o desejássemos. Foi desprezado e rejeitado
pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento.
Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e
nós não o tínhamos em estima. Isaías 53:2-3.
As pessoas sempre aplicam este texto no sentido espiritual. Mas e quanto ao sentido material ? A mim, parece perfeitamente plausível, principalmente por que a Bíblia nos assevera que em tudo Jesus foi semelhante aos irmãos.
O que um judeu daquela época, de procedência humilde, faria para se manter honestamente ? trabalharia, é claro ! E Jesus e sua família iriam deixar uma oportunidade de trabalho a apenas 6 quilômetros de distância ? penso que não.
Aqui também há uma aplicação espiritual.
É comum ouvirmos pessoas rejeitando o convite para virem a Cristo dizendo que eles não são como madeira torta que o "Carpinteiro de Nazaré" poderia consertar, e sim, são como pedra, que não tem mais jeito. Bem, para esses, o "tekton" de Nazaré é a solução !
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