Diariamente vemos notícias de sofrimento: enchentes, terremotos, furacões, crianças violentadas, mulheres estupradas, pais de família que vão para o trabalho e não voltam, filhos mortos diante dos olhos de seus pais. O mundo é cheio de sofrimento. Mas será que esse sofrimento todo é em vão ? Será que vale a pena ? Será que tem nenhum proveito ?
Ao longo das páginas da Bíblia Sagrada, vemos o problema do sofrimento tratado por muitos personagens bíblicos. O patriarca Jó levantou a questão: porque o justo e o inocente sofrem ? A resposta divina dada a ele não responde como gostaríamos, mas consola: podemos ter certeza que, se formos fiéis a Deus, todo sofrimento que passarmos estará debaixo do controle e do consentimento de Deus, e terá um propósito definido e glorioso, confirmando que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
O levita Asafe, nos salmos 37 e 73, trata de novo do problema, pois ele sentiu na pele as dúvidas e as inquietações que nos assombram quando vemos justos e inocentes sofrendo terrivelmente, enquanto os corruptos e sem caráter gozam a vida tranquilamente. Nesses dois salmos, a Bíblia deixa claro que haverá um acerto de contas, nesta vida e na futura, onde todo pecado cometido receberá o justo castigo, e que toda a bondade e justiça receberá a recompensa da s mãos do Criador.
O próprio Mestre da Galiléia, Jesus de Nazaré, sofreu terrivelmente desde o seu nascimento, a pondo de, já adulto, dizer que as raposas tinham suas tocas, os pássaros tinham seus ninhos, mas o Filho de Deus não tinha onde descansar sua cabeça. Além disso, Jesus deixou bem claro que as pessoas que quisessem segui-lo deveriam estar preparadas para sofrer, pois não iria ser nada fácil viver de acordo com seus ensinamentos. Em Mt. 10.22, Jesus lembrou que “sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo”, ele disse ainda em João 16.2 que iria chegar a hora em que quem matasse um cristão pensaria estar prestando um serviço a Deus, exatamente o que muitos radicais islâmicos pensam quando colocam bombas em igrejas pelo mundo afora.
O Jesus dos Evangelhos, o Cristo que ajudou as pessoas em seus sofrimentos, também sofreu muito, mesmo sendo inocente. Jesus pagou nossa salvação com sua vida, e por causa disso, ao longo dos séculos, milhares e milhares de pessoas tem dado suas vidas pela fé em Cristo.
Mateus, o escritor de um dos evangelhos, depois de converter à fé cristã a Etiópia e todo o Egito, foi traspassado por uma lança a mando do rei egípcio Hircano. Filipe, o santo apóstolo, depois de muito ter trabalhado entre nações bárbaras pregando-lhes a palavra da salvação, no fim padeceu em Hierápolis, cidade da Frígia, onde foi crucificado e apedrejado até a morte. Lá mesmo foi sepultado, juntamente com suas filhas. Todos os apóstolos foram martirizados de formas terríveis. Os tipos de morte eram tão diversificados quanto terríveis.
Tudo o que a crueldade da invenção do homem pudesse conceber para castigar o corpo humano era posto em prática contra os cristãos – açoites e flagelos, estiramentos, dilacerações, apedrejamentos, lâminas de ferro em brasa aplicadas aos seus corpos, profundas masmorras, rodas de tortura, estrangulamentos nas prisões, os dentes de animais selvagens, grelhas, patíbulos e forcas, os arremessos sobre os chifres de touros. E contudo, apesar de todas essas contínuas perseguições e castigos horríveis, a Igreja crescia a cada dia, profundamente enraizada na doutrina dos apóstolos e dos homens apostólicos e abundantemente regada pelo sangue de santos.
Em nossos dias, os sofrimentos dos cristãos continuam pelo mundo afora. Em 13 de junho, rebeldes maoístas no Nepal atacaram vários cristãos que estavam em uma reunião de oração. Os rebeldes mandaram parar a reunião. O pastor os ignorou e continuou com as orações. Então, eles o agrediram e depois atacaram as outras pessoas. Os rebeldes também queimaram Bíblias e hinários durante o ataque. Em 04 de maio, os membros do grupo extremista islâmico al-Shabaab mataram um líder da igreja em Xarardheere, Mudug, região da Somália, país da África. Eles saíram à procura de inimigos de casa em casa, até chegarem na casa de Yusuf Ali Nur, 57 anos, e como suspeitaram que ele fosse um cristão, então atiraram várias vezes à queima-roupa, matando-o. Yusuf era líder e professor numa igreja subterrânea e não tinha essa identidade revelada. Ele era casado e pai de três filhos com idades de 7, 9 e 11 anos. Son Englang, 35, pastor no vilarejo de Mallasi, no estado de Assam, foi morto e o seu corpo cremado sem ser previamente identificado e antes mesmo de sua família ser informada sobre a sua morte. Os familiares souberam do crime quando viram uma foto do corpo em um jornal. O corpo do pastor foi encontrado na rodovia 37, no dia 20 de maio. Ele tinha marcas indicando que suas mãos foram amarradas antes de ser baleado. Na manhã do dia anterior ele fora seqüestrado na manhã do enquanto ia de bicicleta fazer compras. A polícia local levou o corpo para o hospital, onde ele foi cremado sem antes ser identificado oficialmente.
Qual o crime dessas pessoas ? Servir a Deus e crer em Jesus como seu Salvador. Quando nos tornamos mais parecidos com Cristo, quanto mais nos unimos a Ele, isso quer dizer também ser mais parecido com Ele em seu sofrimento.
Rm 16.16: “O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se somos filhos, também somos herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”. A glória cristã está ligada ao sofrimento.
A obra redentora de Cristo alcançou inicialmente apenas os 12 apóstolos, mas ainda no primeiro século alcançou todo o Império Romano, e hoje no mundo inteiro encontramos pessoas que professam o nome de Jesus. Mas como 12 se tornaram milhões ? Como a Igreja de Cristo cresceu tanto ? A resposta é: sofrimento.
A tribulação e o sofrimento não são para nos entristecer, mas sim para nos fazer crescer espiritualmente, como escreveu o Apóstolo Paulo (Rm 5.3-5): “sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” A recompensa virá nas mansões celestiais, onde aí sim receberemos 100 vezes mais, como o próprio Jesus disse. “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cru z e siga-me” (Mt. 16.24).
Jesus sofreu para mostrar a glória de Deus. Você está disposto a unir-se a ele no sofrimento para revelar a glória de Deus ? Está disposto a abrir mão de suas vontades, de seus desejos, até mesmo de sua vida, para anunciar o Evangelho de Cristo e glorificar a Deus entre os homens ?
Infelizmente para muitas pessoas, a resposta é não, por acreditarem num outro evangelho, um evangelho de prosperidade e vitória nesta vida, um evangelho onde Deus é um entregador de benção e Jesus é somente um despachante, e o espírito Santo não passa de um moleque de recados. Esse evangelho, tão aceito pelas pessoas hoje em dia, procura trazer o céu até a Terra em forma de riquezas, cargos e bençãos materiais de todos os tipos e tamanhos.
Mas o evangelho da prosperidade não irá fazer ninguém louvar a Jesus, irá fazer as pessoas louvarem a prosperidade. É claro que seria muito bom um Jesus que me desse um carro, um casa, um bom casamento, um bom emprego. Será que não é essa vida boa que Deus que que tenhamos ? errado ! Nós estamos muito errados em esperar em Cristo somente nesta vida, pois aí seremos as pessoas mais miseráveis de todas (1ª Co 15.19).
Lembremos as palavras do Apóstolo São Paulo, que declarava (Colossensses 1.24). Agora me regozijo no meio dos meus sofrimentos por vós, e cumpro na minha carne o que resta das aflições de Cristo, por amor do seu corpo, que é a igreja. Será que somos melhores do que Paulo, para não sofrer ?
Tiago recomendou à Igreja (5.10):” Irmãos, tomai como exemplo de sofrimento e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor. Eis que chamamos bem-aventurados os que suportaram aflições. Ouvistes da paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu, porque o Senhor é cheio de misericórdia e compaixão.”
Lemos ainda na Bíblia que quando os líderes religiosos judeus, tendo chamado os apóstolos, os chicotearam e mandaram que não falassem em nome de Jesus, e os soltaram; e eles saíram alegrando-se de terem sido julgados dignos de sofrer afronta pelo nome de Jesus. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus, o Cristo. As chicotadas, em vez de calar os apóstolos, os incentivavam a prosseguir na pregação do evangelho. Será que podemos fazer como eles ?
Finalizamos lembrando as palavras do apóstolo Pedro, que alguns consideram o primeiro papa (1ª Pe 3.17) “Porque melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade de Deus assim o quer, do que fazendo o mal”.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
CRUZADA SILAS MALAFAIA EM MACAPÁ
A semana iniciou nadando na benção resultante do evento capitaneado pelo Pr. Silas Malafaia em nossa cidade Macapá-AP. Dois dias de louvor e adoração a Deus, e pregação da Palavra de Cristo.
Os cantores Dayan Alencar (NA FOTO) Jairinho, Eyshila, Nani Azevedo, Danielle Cristina e Rachel Malafaia apresentaram louvores bem escolhidos, com letras remetendo à obra redentora de Cristo, às vitórias que Jesus nos concede por sua graça e misericórdia e à nossa missão como Igreja militante.
A pregação do Pr. Silas Malafaia foi totalmente voltada para a pessoa de Cristo, sua obra expiatória e salvífica, e à mudança de vida resultante da conversão a Jesus. Ao final de cada preleção, não foi esquecido o apelo para os não-evangélicos e também para os “filhos pródigos”, as ovelhas afastadas do rebanho (PARTE DO CULTO QUE INFELIZMENTE MUITAS IGREJAS NÃO LEMBRAM MAIS). Centenas de pessoas decidiram-se por Cristo, em um total de cerca de cinco mil; segundo falou de viva voz o Pr. Jabes Alencar, apresentador da programação, e confirmado no site do pregador (http://www.ministeriosilasmalafaia.com.br/) foi a maior colheita de almas até agora, em todas as 10 cruzadas já realizadas.
No último dia, após a pregação e o apelo, não faltou a apresentação final em conjunto de todos os cantores, numa verdadeira apoteose de louvor e adoração que, certamente, recarregou as baterias espirituais de muita gente.
Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário se fizeram representar através de diversas autoridades locais, que receberam oração do Pr. Silas, como forma de abençoar todo o Estado do Amapá. Tudo com a devida ordem e decência, sem pronunciamentos de caráter eleitoral em desacordo com a lei, e sem favoritismos. Muito equilíbrio e sobriedade: que todos os líderes aprendam a fazer o mesmo em suas igrejas e comunidades. Afinal de contas, autoridade é para legislar, executar a lei ou julgar conforme a lei, não para pregar.
Esperemos que as diversas igrejas, ministérios e comunidades evangélicas do Amapá promovam um trabalho intenso de discipulado, a fim de que essas preciosas almas que voltaram ao rebanho de Cristo permaneçam firmes nos caminhos do Senhor e rendam muitos frutos espirituais até a volta de Jesus.
Merece elogio também a estrutura física do evento, com 3 (três) telões que proporcionaram um ótima visibilidade mesmo a quem se encontrava bem distante do palco, aliás de excelente tamanho. O som foi de uma qualidade poucas vezes vista em nosso Estado, e com a ajuda do vento chegou até bem longe do estacionamento do Sambódromo, local em que se realizou a Cruzada. A organização das tendas e barracas destinadas a atendimento médico, ponto de apoio, tribuna para os obreiros e famílias, além de venda de Cds, DVDs, livros e Bíblias. Neste último ponto, vale destacar que os preços estavam excelentes e o material de ótima qualidade.
Nem mesmo o cuidado as necessidades físicas da multidão foi esquecido, com a colocação de diversos banheiros químicos, que atenderam muito bem a uma demanda estimada de 90 mil pessoas.
Não se registraram incidentes de ordem policial, pois o povo de Deus é ordeiro e pacífico.
Vale destacar ainda que no primeiro dia do evento (21 de agosto), realizou-se um show da cantora Ivete Sangalo bem ao lado do local da cruzada. No entanto, longe de representar um problema (pois os horários eram diferentes), ainda ajudou para que a mensagem de Cristo alcançasse mais pessoas: com efeito, muita gente que chegou mais cedo para o show ouviu a pregação e decidiu-se a Cristo.
Deus permita que as igrejas, comunidades e ministérios evangélicos do Amapá percebam que a Igreja de Cristo precisa sair das 4 paredes dos templos e realizar mais cruzadas e cultos ao ar livre, como muito me recordo na minha infância e juventude. A final, ainda continua de pé a ordem de Jesus de ir aos campos e valados em busca das ovelhas desgarradas.
De resto, espero que a mensagem cristocêntrica, equilibrada, contundente e atual tal como exposta pelo Pr Silas Mafalaia sirva de exemplo a muitos obreiros e líderes, que aprendam como se deve pregar o Evangelho de Cristo: sem “retetés”, sem enrolações ou apelações, sem necessidade de experiências espirituais esquisitas e duvidosas. Tomara que muitos pregadores de terras tucujus ponham a mão na consciência e preparem pregações e mensagens melhores, levando ao povo o verdadeiro Evangelho de Cristo.
Que Deus continue abençoando o Pr. Silas Malafaia e seu ministério, e por meio dele alcançado muitas almas para o Reino dos Céus.
Seguem abaixo os links de dois videos do evento.
http://www.youtube.com/watch?v=ltS7-4WOBwM
http://www.youtube.com/watch?v=t49lSYyVUdU
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
O MISTICISMO DO SÉCULO 21
Desde que o mundo é mundo, as pessoas são fascinadas e atraídas pelo sobrenatural. Tudo que diga respeito ao mundo espiritual atrai e admira o ser humano. Não é somente a religião. As crendices, superstições e práticas de adivinhação são alguns dos exemplos mais comuns do grande fenômeno espiritualista que podemos ver hoje em dia. A feitiçaria, a magia, o misticismo, são encontrados em todas as culturas e em todas as épocas, sempre com uma coisa em comum: o uso de fórmulas e rituais mágicos para curar doenças, prever coisas futuras, garantir o sucesso, etc. Muita gente não entende a verdadeira natureza nem o grave perigo envolvido nas artes ocultas.
Nas últimas décadas, a Europa e a América se tornaram grandes consumidores de religiões e costumes orientais, às vezes disfarçados de filosofias e medicinas. No Brasil não é diferente: como a cultura de nosso país é uma mistura de crenças portuguesas, índigenas e africanas, cada um com suas superstições e crendices, somos um povo muito crédulo e voltado para o sobrenatural, para o oculto, para o místico.
A Bíblia nos mostra como as nações antigas realizavam práticas e rituais para adivinhar o futuro, como por exemplo do lançar flechas com presságios escritos nelas, ou examinar o fígado dos animais oferecidos em sacrifícios, ou dormir em cemitérios para receber sonhos dos falecidos. As pessoas sempre tentaram prever o futuro, através das estrelas e planetas (astrologia), invocando os mortos (necromancia), usando varas mágicas (rabdomancia), e muitos outros rituais.
A quantidade de videntes e adivinhos de todos os tipos que encontramos hoje é gigantesca. Se o governo cobrasse uma taxa deles, poderia talvez dar um bom aumento aos aposentados. Segundo a Revista VEJA-SP, JUN 2010, alguns truques usados pelos videntes e adivinhos de hoje são: Examine a roupa, veiculo e o que mais puder sobre a pessoa, para descobrir pistas sobre sua personalidade. Tente compreender os anseios do cliente. Isso permite, com o perdão do trocadilho, dar as cartas no jogo e conduzir a conversa. Se desconfia que o marido tem uma amante, por exemplo, confirme. Fale apenas afirmações genéricas e vagas: toda família tem alguém doente, endividado, viciado ou desempregado. Um novo amor, claro, sempre pode aparecer. Deixe que as perguntas pareçam afirmações. Aproveite dicas oferecidas nas respostas anteriores para formular novas previsões. Faça previsões que possam ser entendidos de várias maneiras. Transforme erros em acertos: se perguntar se algum parente da pessoa morreu recentemente e a resposta for “não”, complete: “então vai morrer em breve”. Aposte no acaso: acidentes, separações, demissões e mortes acontecem a toda hora.
A palavra de Deus é totalmente contra essas práticas, que nada mais são do que misticismo. Várias vezes Deus falou contra isso: “Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais” (Jr 29.8). A Bíblia Sagrada já tem toda a revelação para o mundo, portanto não há necessidade de feiticeiros, adivinhadores e agoureiros. Na Bíblia, Deus nos diz tudo o que precisamos saber sobre o que está por acontecer.
Porque Deus proíbe toda a relação com o ocultismo? Porque Ele é Senhor, Soberano. Todas as coisas e o futuro estão em suas mãos; Porque Ele sabe o mal que o misticismo e a magia fazem ao ser humano, entorpecendo a pessoa, destruindo a livre-escolha; Porque Deus quer que nossas conquistas sejam por meio da oração a Deus e por meios honestos. Já o plano de Deus para obtermos a verdade é ouvir seus os fiéis mensageiros falarem a sua Palavra.
As práticas divinatórias são um disfarce para a idolatria e o satanismo e, portanto, são abomináveis aos olhos de Deus. Os adivinhos, agoureiros e encantadores eram proibidos entre o povo judeu. Sempre que essas práticas são mencionadas, elas também são condenadas por Deus. A Bíblia proíbe todo o tipo de bruxaria, incluindo feitiçaria, astrologia e magia.
Por que Deus ficaria tão indignado com esse tipo de prática? Porque quer que confiemos nele como nosso guia, nossa força e nosso direcionamento. Apenas Ele é nossa força e nossa vida – não as forças da escuridão.
Deus é verdade e somente a Sua Palavra é a verdade. Dessa forma, heresia continuará heresia, pecado continuará pecado, verdade continuará verdade e mentira continuará mentira.
Escreveu o apóstolo São Paulo que “Satanás se transfigura em anjo de luz” (2 Co 11.14), ou seja, para melhor fazer o mal, ele finge praticar o bem.
Infelizmente, a superstição e a busca do misticismo existem também no meio evangélico, e parece que aumenta a cada dia. Muitos cristãos não saem de casa sem tirar um versículo da caixinha de promessas, mas não lêem a Bíblia; muitos cristãos não saem antes do fim do culto por medo de perder a benção apostólica e serem amaldiçoados, mesmo quando a reunião se arrasta por horas a fio sem necessidade; muitos cristãos não usam as cores preta e vermelha juntas porque acham que são as cores do Diabo, e por aí vai. Muitas reuniões evangélicas só são realizadas se forem usados determinados objetos ou roupas, como se a presença e Deus e a adoração ao Senhor fossem determinadas por essas coisas, como se Deus fosse uma das divindades pagãs antigas. Mas o próprio Jesus disse que Deus é Espírito, e seus adoradores devem adorá-lo em espírito e em verdade.
Hoje em dia, as pessoas buscam líderes religiosos e gurus para que, através dessas pessoas, possam chegar a uma nova revelação da divindade. Mas mesmo os líderes mais carismáticos nem sempre são guiados por Deus. Vivemos numa verdadeira epidemia de falsos profetas, lobos vestidos de ovelha, que dizem ser usados por Deus, mas só querem se aproveitar do povo. Nem toda pessoa que professa a Cristo é um cristão verdadeiro, nem todos os líderes religiosos são aquilo que dizem ser. Às vezes, Deus testa a sinceridade do nosso amor e dedicação a Ele e à sua Palavra, permitindo que apareçam tais pessoas, afirmando que são profetas de Deus, e que realizam sinais e prodígios. Tais pessoas, às vezes, falam com muita ‘unção’, e operam milagres, mas ao mesmo tempo, pregam um evangelho contrário à revelação bíblica, acrescentando ou tirando mandamentos da Palavra de Deus.
São tantos os que se dizem religiosos, porém seus atos demonstram o contrário. São estes os lobos devoradores que podemos assistir a qualquer momento na TV e no rádio, falando em nome de Deus, mas colocando preço (e um alto preço) na salvação e nas bençãos de Cristo.
A Bíblia nos aconselha fortemente a testar aquelas pessoas que dizem falar em nome de Deus, observando seus frutos, isto é, seu estilo de vida, seu caráter e seus ensinamentos. Precisamos estar alertas e aprender a distinguir o falso do verdadeiro. Vivemos num tempo em que há muitos “sinais e maravilhas”, então devemos pedir a Deus sabedoria para enxergar a verdade e descobrir o erro.
Nas últimas décadas, a Europa e a América se tornaram grandes consumidores de religiões e costumes orientais, às vezes disfarçados de filosofias e medicinas. No Brasil não é diferente: como a cultura de nosso país é uma mistura de crenças portuguesas, índigenas e africanas, cada um com suas superstições e crendices, somos um povo muito crédulo e voltado para o sobrenatural, para o oculto, para o místico.
A Bíblia nos mostra como as nações antigas realizavam práticas e rituais para adivinhar o futuro, como por exemplo do lançar flechas com presságios escritos nelas, ou examinar o fígado dos animais oferecidos em sacrifícios, ou dormir em cemitérios para receber sonhos dos falecidos. As pessoas sempre tentaram prever o futuro, através das estrelas e planetas (astrologia), invocando os mortos (necromancia), usando varas mágicas (rabdomancia), e muitos outros rituais.
A quantidade de videntes e adivinhos de todos os tipos que encontramos hoje é gigantesca. Se o governo cobrasse uma taxa deles, poderia talvez dar um bom aumento aos aposentados. Segundo a Revista VEJA-SP, JUN 2010, alguns truques usados pelos videntes e adivinhos de hoje são: Examine a roupa, veiculo e o que mais puder sobre a pessoa, para descobrir pistas sobre sua personalidade. Tente compreender os anseios do cliente. Isso permite, com o perdão do trocadilho, dar as cartas no jogo e conduzir a conversa. Se desconfia que o marido tem uma amante, por exemplo, confirme. Fale apenas afirmações genéricas e vagas: toda família tem alguém doente, endividado, viciado ou desempregado. Um novo amor, claro, sempre pode aparecer. Deixe que as perguntas pareçam afirmações. Aproveite dicas oferecidas nas respostas anteriores para formular novas previsões. Faça previsões que possam ser entendidos de várias maneiras. Transforme erros em acertos: se perguntar se algum parente da pessoa morreu recentemente e a resposta for “não”, complete: “então vai morrer em breve”. Aposte no acaso: acidentes, separações, demissões e mortes acontecem a toda hora.
A palavra de Deus é totalmente contra essas práticas, que nada mais são do que misticismo. Várias vezes Deus falou contra isso: “Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhos, nem deis ouvidos aos vossos sonhos que sonhais” (Jr 29.8). A Bíblia Sagrada já tem toda a revelação para o mundo, portanto não há necessidade de feiticeiros, adivinhadores e agoureiros. Na Bíblia, Deus nos diz tudo o que precisamos saber sobre o que está por acontecer.
Porque Deus proíbe toda a relação com o ocultismo? Porque Ele é Senhor, Soberano. Todas as coisas e o futuro estão em suas mãos; Porque Ele sabe o mal que o misticismo e a magia fazem ao ser humano, entorpecendo a pessoa, destruindo a livre-escolha; Porque Deus quer que nossas conquistas sejam por meio da oração a Deus e por meios honestos. Já o plano de Deus para obtermos a verdade é ouvir seus os fiéis mensageiros falarem a sua Palavra.
As práticas divinatórias são um disfarce para a idolatria e o satanismo e, portanto, são abomináveis aos olhos de Deus. Os adivinhos, agoureiros e encantadores eram proibidos entre o povo judeu. Sempre que essas práticas são mencionadas, elas também são condenadas por Deus. A Bíblia proíbe todo o tipo de bruxaria, incluindo feitiçaria, astrologia e magia.
Por que Deus ficaria tão indignado com esse tipo de prática? Porque quer que confiemos nele como nosso guia, nossa força e nosso direcionamento. Apenas Ele é nossa força e nossa vida – não as forças da escuridão.
Deus é verdade e somente a Sua Palavra é a verdade. Dessa forma, heresia continuará heresia, pecado continuará pecado, verdade continuará verdade e mentira continuará mentira.
Escreveu o apóstolo São Paulo que “Satanás se transfigura em anjo de luz” (2 Co 11.14), ou seja, para melhor fazer o mal, ele finge praticar o bem.
Infelizmente, a superstição e a busca do misticismo existem também no meio evangélico, e parece que aumenta a cada dia. Muitos cristãos não saem de casa sem tirar um versículo da caixinha de promessas, mas não lêem a Bíblia; muitos cristãos não saem antes do fim do culto por medo de perder a benção apostólica e serem amaldiçoados, mesmo quando a reunião se arrasta por horas a fio sem necessidade; muitos cristãos não usam as cores preta e vermelha juntas porque acham que são as cores do Diabo, e por aí vai. Muitas reuniões evangélicas só são realizadas se forem usados determinados objetos ou roupas, como se a presença e Deus e a adoração ao Senhor fossem determinadas por essas coisas, como se Deus fosse uma das divindades pagãs antigas. Mas o próprio Jesus disse que Deus é Espírito, e seus adoradores devem adorá-lo em espírito e em verdade.
Hoje em dia, as pessoas buscam líderes religiosos e gurus para que, através dessas pessoas, possam chegar a uma nova revelação da divindade. Mas mesmo os líderes mais carismáticos nem sempre são guiados por Deus. Vivemos numa verdadeira epidemia de falsos profetas, lobos vestidos de ovelha, que dizem ser usados por Deus, mas só querem se aproveitar do povo. Nem toda pessoa que professa a Cristo é um cristão verdadeiro, nem todos os líderes religiosos são aquilo que dizem ser. Às vezes, Deus testa a sinceridade do nosso amor e dedicação a Ele e à sua Palavra, permitindo que apareçam tais pessoas, afirmando que são profetas de Deus, e que realizam sinais e prodígios. Tais pessoas, às vezes, falam com muita ‘unção’, e operam milagres, mas ao mesmo tempo, pregam um evangelho contrário à revelação bíblica, acrescentando ou tirando mandamentos da Palavra de Deus.
São tantos os que se dizem religiosos, porém seus atos demonstram o contrário. São estes os lobos devoradores que podemos assistir a qualquer momento na TV e no rádio, falando em nome de Deus, mas colocando preço (e um alto preço) na salvação e nas bençãos de Cristo.
A Bíblia nos aconselha fortemente a testar aquelas pessoas que dizem falar em nome de Deus, observando seus frutos, isto é, seu estilo de vida, seu caráter e seus ensinamentos. Precisamos estar alertas e aprender a distinguir o falso do verdadeiro. Vivemos num tempo em que há muitos “sinais e maravilhas”, então devemos pedir a Deus sabedoria para enxergar a verdade e descobrir o erro.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Ó ISRAEL, QUEM É COMO TU ?
Amanhã, 14 de maio, judeus do mundo inteiro comemoram 62 anos de fundação do Estado de Israel. Há 62 anos, a assembléia geral das Nações Unidas, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha após uma votação muito trabalhaosa, aprovou por maioria a criação de um país para o povo judeu, que até então estava sem pátria, espalhado pelo mundo inteiro, e quase extinto na Europa, após a 2ª Guerra Mundial, quando cerca de 6 milhões deles morreram nas mãos dos nazistas de Adolf Hitler.
A história nos mostra que o povo de Israel esteve fora de sua terra por quase 1900 anos. Então, eles nunca deveriam ter esperanças de reconquistar sua terra, pois nenhum povo que já esteve fora de sua terra por vários séculos conseguiu recuperar. Mas contra todas as chances, Israel renasceu em um dia, em 14 de maio de 1948. Desde então, lutou em diversas guerras para assegurar sua sobrevivência, contra probabilidades incríveis. O renascimento de Israel em 1948 foi verdadeiramente um milagre histórico sem precedentes de Deus. A contagem regressiva do fim dos tempos começou quando Israel foi restabelecido em sua terra. Portanto, quando Israel voltou a ser uma nação, o mundo entrou no tempo do fim !
Dessa forma, 14 de maio de 1948 foi o dia mais importante do século 20, quando se cumpriu a promessa divina: “Aquele que espalhou Israel o congregará”. O renascimento de Israel como nação foi um grande sinal profético, que aponta inclusive para a volta de Cristo, pois o próprio Jesus disse: “Olhem para a figueira, quando os seus ramos estão verdes e dá seus frutos, vocês sabem que está perto o verão”. A figueira é Israel, que por muitos séculos esteve seca e sem vida, mas naquele dia tornou-se novamente verdejante, apontando para o verão, tempo do sol, tempo do calor, tempo do Sol da Justiça que é Cristo.
Hoje em dia, Israel está muito sozinho pelo mundo afora. Mas se as pessoas realmente compreendessem que Deus protege de forma muito especial a nação de Israel, não perseguiriam nem matariam os judeus.
A Bíblia Sagrada registra uma solene promessa de Deus sobre o povo de Israel: Abençoarei os que abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem. As pessoas e os países que abençoaram Israel foram recompensados por Deus, mas aqueles que prejudicaram ou amaldiçoaram Israel, o juízo de Deus caiu sobre eles.
O Irã começa a se mostrar uma nova Alemanha, e seu presidente começa a tomar o jeito de um novo Hitler. Ele almeja destruir o povo judeu através de armas nucleares, e já declarou isso em público por várias vezes. Deus fala aos cristãos de hoje como falou à rainha Ester no passado: “se te calares nesse tempo, virá socorro e livramento de outra parte para os judeus, mas tu e tua família perecereis”.
Hoje em dia, muitas pessoas no meio evangélico, ou por ignorância ou por má-fé, tentam colocar o povo judeu como inimigo, como um povo excluído. Muitos interpretam Rm 9-11 de maneira errada, dizendo que a Igreja Cristã se tornou um Israel espitural e substituiu o povo judeu como povo escolhido de Deus, como um “Israel espiritual”. E ainda, que o Antigo Testamento foi substituído pelo Novo Testamento. É a teologia da substituição. Mas essa idéia cai por terra quando lemos Rm. 9.4,5 onde o apóstolo São Paulo escreve: “que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas, dos quais são os pais, e do qual é Cristo segundo a carne”. Essas condições não valem para a igreja, pois não temos pais (patriarcas) como o povo judeu (Abraão, Isaque e Jacó); não temos a lei (os 10 mandamentos, a lei de Moisés), e não temos Cristo segundo a carne, afinal Jesus não foi brasileiro, e sim judeu.
Está na hora dos verdadeiros cristãos estenderem a mão para nossos irmãos judeus, como nos ordena a Bíblia Sagrada: “Porque se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais (dos judeus), devem também ministrar-lhes (aos judeus) os bens materiais”. Através do povo judeu, recebemos a Palavra de Deus, recebemos os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, recebemos os profetas, recebemos a crença em um único Deus.
A Bíblia diz claramente que um dia, todo Israel será salvo, Israel olhará para o Messias e o aceitará, e Israel será perdoado de todos os seus pecados.
Embora Israel tenha pecado grandemente repetidas vezes, Deus não o rejeitou como seu povo escolhido. Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu”. (Rm 11.1)
Hoje, o pequeno Israel já derrotou seus inimigos árabes em seis guerras e os supera política e economicamente. Se compararmos a população dos países árabes no Oriente Médio com a judaica, vemos que para cada judeu existem 52 árabes ! Mas Israel continua a derrotar todas as forças armadas árabes combinadas, tem inclusive armas nucleares, e será usado para trazer juízos divinos contra esses países.
Portanto, a aliança de Deus com o povo judeu é eterna e incondicional, ou seja, depende apenas da fidelidade de Deus, e não da fidelidade de Israel. Deus não quebra suas promessas. Deus não revoga seus pactos. Deus não descumpre suas alianças, nunca, porque Deus é fiel.
Onde estão os povos que perseguiram o povo judeu: Faraó e seu exército, os assírios, os babilônicos, os gregos e os romanos, os otomanos e os nazistas ? Todos se foram.
Mas onde está o povo judeu ? Está são e salvo, próspero e crescendo. O povo judeu sofreu perseguições e massacres, sofreu terrivelmente debaixo da mão de Faraó e de Hitler, mas está firme e forte no seu lugar. Muito tempo depois que os grupos terroristas como o Hamás e o Hezbola tiverem sido enterrados no cemitério da história humana, depois que o último tiro for disparado no Oriente Médio, a bandeira branca e azul de Israel estará tremulando por cima dos muros da cidade de Jerusalém.
O guarda de Israel não dormita nem dorme. Israel vive, porque Deus vive.
A história nos mostra que o povo de Israel esteve fora de sua terra por quase 1900 anos. Então, eles nunca deveriam ter esperanças de reconquistar sua terra, pois nenhum povo que já esteve fora de sua terra por vários séculos conseguiu recuperar. Mas contra todas as chances, Israel renasceu em um dia, em 14 de maio de 1948. Desde então, lutou em diversas guerras para assegurar sua sobrevivência, contra probabilidades incríveis. O renascimento de Israel em 1948 foi verdadeiramente um milagre histórico sem precedentes de Deus. A contagem regressiva do fim dos tempos começou quando Israel foi restabelecido em sua terra. Portanto, quando Israel voltou a ser uma nação, o mundo entrou no tempo do fim !
Dessa forma, 14 de maio de 1948 foi o dia mais importante do século 20, quando se cumpriu a promessa divina: “Aquele que espalhou Israel o congregará”. O renascimento de Israel como nação foi um grande sinal profético, que aponta inclusive para a volta de Cristo, pois o próprio Jesus disse: “Olhem para a figueira, quando os seus ramos estão verdes e dá seus frutos, vocês sabem que está perto o verão”. A figueira é Israel, que por muitos séculos esteve seca e sem vida, mas naquele dia tornou-se novamente verdejante, apontando para o verão, tempo do sol, tempo do calor, tempo do Sol da Justiça que é Cristo.
Hoje em dia, Israel está muito sozinho pelo mundo afora. Mas se as pessoas realmente compreendessem que Deus protege de forma muito especial a nação de Israel, não perseguiriam nem matariam os judeus.
A Bíblia Sagrada registra uma solene promessa de Deus sobre o povo de Israel: Abençoarei os que abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem. As pessoas e os países que abençoaram Israel foram recompensados por Deus, mas aqueles que prejudicaram ou amaldiçoaram Israel, o juízo de Deus caiu sobre eles.
O Irã começa a se mostrar uma nova Alemanha, e seu presidente começa a tomar o jeito de um novo Hitler. Ele almeja destruir o povo judeu através de armas nucleares, e já declarou isso em público por várias vezes. Deus fala aos cristãos de hoje como falou à rainha Ester no passado: “se te calares nesse tempo, virá socorro e livramento de outra parte para os judeus, mas tu e tua família perecereis”.
Hoje em dia, muitas pessoas no meio evangélico, ou por ignorância ou por má-fé, tentam colocar o povo judeu como inimigo, como um povo excluído. Muitos interpretam Rm 9-11 de maneira errada, dizendo que a Igreja Cristã se tornou um Israel espitural e substituiu o povo judeu como povo escolhido de Deus, como um “Israel espiritual”. E ainda, que o Antigo Testamento foi substituído pelo Novo Testamento. É a teologia da substituição. Mas essa idéia cai por terra quando lemos Rm. 9.4,5 onde o apóstolo São Paulo escreve: “que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e as alianças, e a lei, e o culto, e as promessas, dos quais são os pais, e do qual é Cristo segundo a carne”. Essas condições não valem para a igreja, pois não temos pais (patriarcas) como o povo judeu (Abraão, Isaque e Jacó); não temos a lei (os 10 mandamentos, a lei de Moisés), e não temos Cristo segundo a carne, afinal Jesus não foi brasileiro, e sim judeu.
Está na hora dos verdadeiros cristãos estenderem a mão para nossos irmãos judeus, como nos ordena a Bíblia Sagrada: “Porque se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais (dos judeus), devem também ministrar-lhes (aos judeus) os bens materiais”. Através do povo judeu, recebemos a Palavra de Deus, recebemos os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, recebemos os profetas, recebemos a crença em um único Deus.
A Bíblia diz claramente que um dia, todo Israel será salvo, Israel olhará para o Messias e o aceitará, e Israel será perdoado de todos os seus pecados.
Embora Israel tenha pecado grandemente repetidas vezes, Deus não o rejeitou como seu povo escolhido. Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu”. (Rm 11.1)
Hoje, o pequeno Israel já derrotou seus inimigos árabes em seis guerras e os supera política e economicamente. Se compararmos a população dos países árabes no Oriente Médio com a judaica, vemos que para cada judeu existem 52 árabes ! Mas Israel continua a derrotar todas as forças armadas árabes combinadas, tem inclusive armas nucleares, e será usado para trazer juízos divinos contra esses países.
Portanto, a aliança de Deus com o povo judeu é eterna e incondicional, ou seja, depende apenas da fidelidade de Deus, e não da fidelidade de Israel. Deus não quebra suas promessas. Deus não revoga seus pactos. Deus não descumpre suas alianças, nunca, porque Deus é fiel.
Onde estão os povos que perseguiram o povo judeu: Faraó e seu exército, os assírios, os babilônicos, os gregos e os romanos, os otomanos e os nazistas ? Todos se foram.
Mas onde está o povo judeu ? Está são e salvo, próspero e crescendo. O povo judeu sofreu perseguições e massacres, sofreu terrivelmente debaixo da mão de Faraó e de Hitler, mas está firme e forte no seu lugar. Muito tempo depois que os grupos terroristas como o Hamás e o Hezbola tiverem sido enterrados no cemitério da história humana, depois que o último tiro for disparado no Oriente Médio, a bandeira branca e azul de Israel estará tremulando por cima dos muros da cidade de Jerusalém.
O guarda de Israel não dormita nem dorme. Israel vive, porque Deus vive.
terça-feira, 11 de maio de 2010
QUANTAS MOEDAS ?
Judas negociou seu Mestre por trinta moedas (valor de um escravo). Apenas trinta! Podemos pensar: “Que traição! Isso é revoltante! Jesus era tão Bom, tão Justo, tão Amoroso... como pôde Judas agir daquela forma?”. Se o colocássemos em um tribunal, tendo a qualquer um de nós como juiz, a condenação seria certa por grande traição - e a sentença, a morte. Sem dúvida alguma!
Mas é bom lembrar que somos muito bons para apontar e condenar os erros dos outros, mas muito ruins para encontrar os nossos. É como Jesus disse: vemos o cisco que está no olho do outro, mas não percebemos a trave que está diante dos nossos olhos!
Quantas vezes trocamos Jesus por alguma outra coisa... Quantas vezes nos dizemos discípulos de Jesus mas não nos alimentamos da Sua Palavra, corremos atrás de contos de fadas e delírios espirituais.... E aí, quantas moedas recebemos por isso ? Moedas da euforia ilusória, da atrofia espiritual e da vida cristã débil...
E Ele fez isso para que a nossa vida tivesse sentido, e a vida eterna fosse uma realidade - não para que vivêssemos pensando que o futuro é vagar em outras esferas espirituais. Trinta moedas! O nosso maior problema é não percebemos as moedas. Por isso, não temos noção de por quanto O temos trocado, vendido...
Trocamos nosso Jesus pelas moedas das prioridades profissionais - "afinal, temos que sobreviver"; trocamos Jesus pela moeda da juventude - “Ah, ainda sou muito jovem para pensar nessas coisas... certamente quando estiver mais velho”.
Trocamos nosso Jesus pela moeda do orgulho próprio, simplesmente deixando de trabalhar na nossa Igreja porque nos magoamos com alguém, como se a Igreja pertencesse a homens - líderes ou membros; trocamos o servir ao Senhor Jesus pela moeda do lazer - "afinal, trabalhamos tanto a semana toda, é justo descansar!”.
Muitos de nós conseguimos enviar centenas de piadas através da internet, mas quando recebemos uma mensagem a respeito de Deus, pensamos duas vezes antes de enviar para outras pessoas.
A pornografia passa livremente através das ondas de rádio e TV, mas a discussão pública de DEUS, é suprimida nas escolas e locais de trabalho.
Como podemos estar tão ligados em Jesus no domingo e sermos cristãos invisíveis pelo resto da semana ?
Nos preocupamos com o que as pessoas pensam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que DEUS possa pensar a nosso respeito.
O que nos torna diferentes de Judas? Precisamos ser honestos para reconhecer que temos vendido por uma pechincha aquilo que não tem preço. No passado, foram apenas trinta moedas. Hoje, elas são muitas e é difícil percebê-las.
Portanto, vamos nos arrepender para acertar nossas contas com Jesus, sob o risco de, como Judas, chegarmos ao ponto de dar cabo das nossas vidas... por tão poucas moedas.
Mas é bom lembrar que somos muito bons para apontar e condenar os erros dos outros, mas muito ruins para encontrar os nossos. É como Jesus disse: vemos o cisco que está no olho do outro, mas não percebemos a trave que está diante dos nossos olhos!
Quantas vezes trocamos Jesus por alguma outra coisa... Quantas vezes nos dizemos discípulos de Jesus mas não nos alimentamos da Sua Palavra, corremos atrás de contos de fadas e delírios espirituais.... E aí, quantas moedas recebemos por isso ? Moedas da euforia ilusória, da atrofia espiritual e da vida cristã débil...
E Ele fez isso para que a nossa vida tivesse sentido, e a vida eterna fosse uma realidade - não para que vivêssemos pensando que o futuro é vagar em outras esferas espirituais. Trinta moedas! O nosso maior problema é não percebemos as moedas. Por isso, não temos noção de por quanto O temos trocado, vendido...
Trocamos nosso Jesus pelas moedas das prioridades profissionais - "afinal, temos que sobreviver"; trocamos Jesus pela moeda da juventude - “Ah, ainda sou muito jovem para pensar nessas coisas... certamente quando estiver mais velho”.
Trocamos nosso Jesus pela moeda do orgulho próprio, simplesmente deixando de trabalhar na nossa Igreja porque nos magoamos com alguém, como se a Igreja pertencesse a homens - líderes ou membros; trocamos o servir ao Senhor Jesus pela moeda do lazer - "afinal, trabalhamos tanto a semana toda, é justo descansar!”.
Muitos de nós conseguimos enviar centenas de piadas através da internet, mas quando recebemos uma mensagem a respeito de Deus, pensamos duas vezes antes de enviar para outras pessoas.
A pornografia passa livremente através das ondas de rádio e TV, mas a discussão pública de DEUS, é suprimida nas escolas e locais de trabalho.
Como podemos estar tão ligados em Jesus no domingo e sermos cristãos invisíveis pelo resto da semana ?
Nos preocupamos com o que as pessoas pensam de nós, mas não nos preocupamos com aquilo que DEUS possa pensar a nosso respeito.
O que nos torna diferentes de Judas? Precisamos ser honestos para reconhecer que temos vendido por uma pechincha aquilo que não tem preço. No passado, foram apenas trinta moedas. Hoje, elas são muitas e é difícil percebê-las.
Portanto, vamos nos arrepender para acertar nossas contas com Jesus, sob o risco de, como Judas, chegarmos ao ponto de dar cabo das nossas vidas... por tão poucas moedas.
sábado, 8 de maio de 2010
Parabéns a todas as mães no seu dia !!!
Deus não pode estar em todos os lugares, e por isso fez as mães. (Provérbio judaico)
O coração das mães é um abismo onde no fundo se acha o perdão. (Honoré de Balzac)
Os homens são o que as mães fazem deles. (Ralf Emerson)
A mãe compreende até o que os filhos não dizem. (Provérbio judaico)
Uma mãe é capaz de ensinar mais do que cem professores. (Provérbio judaico)
Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida. (Sófocles)
Uma mãe sempre pensa em dobro - uma vez por ela e outra por seu filho. (Autor desconhecido)
De todos os direitos de uma mulher, o maior é ser mãe. (Autor desconhecido)
O amor de uma mãe não enxerga impossíveis.(Padock)
Entre todas as mulheres, só há uma verdadeira: a nossa mãe. (M. Barre's)
Somos capazes de iludir uma mulher, mas não sabemos enganar uma mãe. (Josh Bilings)
“Mãe” - São só 3 letras, igual à palavra “Céu”, mas nas duas, cabe o infinito. (Mário Quintana)
Só uma coisa no mundo é melhor e mais bela do que a mulher:
A MULHER QUE É MÃE. (E. Schefer)
O coração das mães é um abismo onde no fundo se acha o perdão. (Honoré de Balzac)
Os homens são o que as mães fazem deles. (Ralf Emerson)
A mãe compreende até o que os filhos não dizem. (Provérbio judaico)
Uma mãe é capaz de ensinar mais do que cem professores. (Provérbio judaico)
Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida. (Sófocles)
Uma mãe sempre pensa em dobro - uma vez por ela e outra por seu filho. (Autor desconhecido)
De todos os direitos de uma mulher, o maior é ser mãe. (Autor desconhecido)
O amor de uma mãe não enxerga impossíveis.(Padock)
Entre todas as mulheres, só há uma verdadeira: a nossa mãe. (M. Barre's)
Somos capazes de iludir uma mulher, mas não sabemos enganar uma mãe. (Josh Bilings)
“Mãe” - São só 3 letras, igual à palavra “Céu”, mas nas duas, cabe o infinito. (Mário Quintana)
Só uma coisa no mundo é melhor e mais bela do que a mulher:
A MULHER QUE É MÃE. (E. Schefer)
quarta-feira, 5 de maio de 2010
...e as escolhas de Deus
A Bíblia nos conta (1º Sm) que Saul, o primeiro rei do povo de Israel havia se afastado de Deus e se tornado uma pessoa irritadiça, depressiva e atacada por espíritos malignos. O povo estava numa situação difícil, pois a quem poderiam recorrer para resolver aquele problema ?
Já pensou ser governado por uma pessoa instável, desequilibrada, uma psicótico maníaco-depressivo ? Já pensou ser governado por uma pessoa esquizofrênica ? Era a situação do povo de Israel naqueles dias. Pode ser a sua situação hoje também: amedrontado, sem saber para onde correr, sem esperança, sem solução.
Mas Deus não havia saído de cena. Deus ainda estava na história, e tinha algo a dizer a fazer. Deus ainda está na sua vida. Deus ainda tem algo a falar a você. Deus ainda tem uma obra a realizar em sua vida.
Então, numa linda manhã, Deus ordena ao profeta Samuel que vá até uma vila chamada Belém, na terra de Judá, uma das doze tribos de Israel.
Belém que dizer “casa de pão”. O povo estava faminto por uma solução para o problema, então Deus resolve tirar dali uma satisfação para aquelas pessoas. Você tem fome de justiça ? Você tem sede de Deus ? Você tem fome de salvação ? Você está ansioso por uma solução para o teu problema ? Deus vai satisfazer você.
Deus continua sua ordem a Samuel, dizendo que ele, ao chegar em Belém, deveria procurar um homem chamado Jessé, porque um de seus filhos tinha sido escolhido por Deus para ser rei.
Lá chegando, Jessé recebe Samuel em sua casa, muito alegre com tanta honra, afinal Samuel era ninguém menos que um profeta de Deus e o úlltimo juiz de Israel. E acompanhando Jessé estavam sua família, seus sete filhos. Ao vê-los, Samuel pensou: “com certeza é o mais velho, Eliabe, alto, forte, jeito de valente, cara de rei”; mas Deus falou-lhe ao coração “não é este”. Samuel olha para o segundo filho, Abinadabe, e Deus repete “também este não é o escolhido”. O profeta, talvez já meio confuso, vê o terceiro filho, Samá, e Deus lhe fala “também não escolhi este”. E assim com todos: nenhum dos sete jovens era o escolhido. Deus então fala ao coração de Samuel: “O Homem olha a aparência, mas o Senhor vê o coração”.
Como seria bom se nós pudéssemos ver as coisas como Deus vê. Como seria se pudéssemos ver as pessoas como realmente elas são, por debaixo das aparências, do vestir, do falar, da classe social, do dinheiro e dos bens. Mas não podemos; somente Deus tem essa capacidade. Por isso, precisamos estar em comunhão com Deus e buscar sua orientação para nossa vida, para que ele nos ilumine e nos direcione no caminho certo, nas escolhas certas.
Como está o seu coração diante de Deus ? Você acha que Deus pode te fazer um levita, mas como está o seu coração ? Deus vê além da voz. Você acha que Deus pode te fazer um pregador, mas como está o seu coração ? Deus vê além da teologia, da eloquência, do estudo. Você acha que Deus pode te fazer um obreiro, um pastor, um líder, mas como está o seu coração ? Deus vê além do paletó e da gravata, além da carteira de membro, além dos talões de dízimo.
Samuel pergunta a Jessé “acabaram-se os mancebos ? Não tem mais nenhum filho ?”. Então Jessé lembra: tem mais um, o caçula, mas está longe, no campo, cuidando das ovelhas. “Que pai desnaturado”, alguém pode pensar. A mando de Samuel, alguém vai chamar Davi, que de nada sabe e nada desconfia. E lá chegando, Deus fala a Samuel: “levanta e unge, pois é este mesmo”. Quem assistisse a cena poderia pensar “Samuel endoidou de vez, rejeitar três rapagões e escolher um rapazote fedendo a ovelha para ser rei”.
Que coisa maravilhosa é quando Deus escolhe ! Que bom quando Deus aponta para nós e fala “é este que eu quero” ! As escolhas de Deus não são lógicas nem racionais. Deus escolhe as coisas loucas para confundir as sábias. As escolhas de Deus não podem ser previstas nem adivinhadas: quem quiser apostar nas escolhas de Deus irá perder sempre. Deus escolhe as coisas fracas para confundir as fortes. Deus escolhe o que não é nada para destruir quem pensa que é tudo. Deus escolhe o que ninguém mais quer e transforma em alguma coisa que todos querem.
Já pensou ser governado por uma pessoa instável, desequilibrada, uma psicótico maníaco-depressivo ? Já pensou ser governado por uma pessoa esquizofrênica ? Era a situação do povo de Israel naqueles dias. Pode ser a sua situação hoje também: amedrontado, sem saber para onde correr, sem esperança, sem solução.
Mas Deus não havia saído de cena. Deus ainda estava na história, e tinha algo a dizer a fazer. Deus ainda está na sua vida. Deus ainda tem algo a falar a você. Deus ainda tem uma obra a realizar em sua vida.
Então, numa linda manhã, Deus ordena ao profeta Samuel que vá até uma vila chamada Belém, na terra de Judá, uma das doze tribos de Israel.
Belém que dizer “casa de pão”. O povo estava faminto por uma solução para o problema, então Deus resolve tirar dali uma satisfação para aquelas pessoas. Você tem fome de justiça ? Você tem sede de Deus ? Você tem fome de salvação ? Você está ansioso por uma solução para o teu problema ? Deus vai satisfazer você.
Deus continua sua ordem a Samuel, dizendo que ele, ao chegar em Belém, deveria procurar um homem chamado Jessé, porque um de seus filhos tinha sido escolhido por Deus para ser rei.
Lá chegando, Jessé recebe Samuel em sua casa, muito alegre com tanta honra, afinal Samuel era ninguém menos que um profeta de Deus e o úlltimo juiz de Israel. E acompanhando Jessé estavam sua família, seus sete filhos. Ao vê-los, Samuel pensou: “com certeza é o mais velho, Eliabe, alto, forte, jeito de valente, cara de rei”; mas Deus falou-lhe ao coração “não é este”. Samuel olha para o segundo filho, Abinadabe, e Deus repete “também este não é o escolhido”. O profeta, talvez já meio confuso, vê o terceiro filho, Samá, e Deus lhe fala “também não escolhi este”. E assim com todos: nenhum dos sete jovens era o escolhido. Deus então fala ao coração de Samuel: “O Homem olha a aparência, mas o Senhor vê o coração”.
Como seria bom se nós pudéssemos ver as coisas como Deus vê. Como seria se pudéssemos ver as pessoas como realmente elas são, por debaixo das aparências, do vestir, do falar, da classe social, do dinheiro e dos bens. Mas não podemos; somente Deus tem essa capacidade. Por isso, precisamos estar em comunhão com Deus e buscar sua orientação para nossa vida, para que ele nos ilumine e nos direcione no caminho certo, nas escolhas certas.
Como está o seu coração diante de Deus ? Você acha que Deus pode te fazer um levita, mas como está o seu coração ? Deus vê além da voz. Você acha que Deus pode te fazer um pregador, mas como está o seu coração ? Deus vê além da teologia, da eloquência, do estudo. Você acha que Deus pode te fazer um obreiro, um pastor, um líder, mas como está o seu coração ? Deus vê além do paletó e da gravata, além da carteira de membro, além dos talões de dízimo.
Samuel pergunta a Jessé “acabaram-se os mancebos ? Não tem mais nenhum filho ?”. Então Jessé lembra: tem mais um, o caçula, mas está longe, no campo, cuidando das ovelhas. “Que pai desnaturado”, alguém pode pensar. A mando de Samuel, alguém vai chamar Davi, que de nada sabe e nada desconfia. E lá chegando, Deus fala a Samuel: “levanta e unge, pois é este mesmo”. Quem assistisse a cena poderia pensar “Samuel endoidou de vez, rejeitar três rapagões e escolher um rapazote fedendo a ovelha para ser rei”.
Que coisa maravilhosa é quando Deus escolhe ! Que bom quando Deus aponta para nós e fala “é este que eu quero” ! As escolhas de Deus não são lógicas nem racionais. Deus escolhe as coisas loucas para confundir as sábias. As escolhas de Deus não podem ser previstas nem adivinhadas: quem quiser apostar nas escolhas de Deus irá perder sempre. Deus escolhe as coisas fracas para confundir as fortes. Deus escolhe o que não é nada para destruir quem pensa que é tudo. Deus escolhe o que ninguém mais quer e transforma em alguma coisa que todos querem.
terça-feira, 4 de maio de 2010
As escolhas do Homem
A Bíblia Sagrada nos conta que num período da história do povo de Israel eles foram governados por líderes tribais chamados juízes. Eram pessoas que Deus levantava e capacitava a levar o povo à vitória contra as tribos inimigas: filisteus, amonitas, moabitas, e outros mais. Não era um rei, não era um imperador, era mais como um chefe guerreiro local. Porém, chegou um tempo em que o povo cansou de ser liderado daquela maneira.Então, eles reuniram-se com Samuel, que era o juiz naquele tempo.
Samuel era um homem de Deus. Quando criança, tinha ouvido Deus falar com ele pessoalmente. Deus o tinha usado para liderar o povo contra os filisteus, e lhes tinha dado grandes vitórias. Três vezes por ano ele viajava por todo o território de Israel, julgando as causas do povo, levando a lei e a ordem a todas as cidades.
Mesmo assim, mesmo com um líder desse nível, tanto que muitos líderes de hoje não chegam aos pés de um Samuel, o povo de Israel apresentou um pedido, ou melhor, um ultimato: “queremos um rei, como os outros povos tem um rei para governá-los; quando as pessoas perguntam pelo nosso rei, temos que dizer ah, é o nosso Deus, que está nos céus; estamos cansados de ter um rei invisível”.
Assim como o povo de Israel naquela época, muitos cristãos hoje em dia querem ser como o mundo, querem ser como os outros, querem ter as mesmas idéias, os mesmos costumes, o mesmo agir, o mesmo falar, daqueles que ainda não conheceram a Cristo Jesus.
Deus, mesmo sendo soberano e poderoso, atendeu o pedido daquele povo. Deus aceita nossas escolhas, mesmo sabendo que não são as mais acertadas. Deus respeita nosso livre-arbítrio, por isso que Ele não obriga ninguém a servi-lo.
Como estão sendo feitas as suas escolhas ? Você está tomando suas decisões firmado em quê ? Você tem orado e buscado a vontade de Deus antes de escolher sua profissão, sua moradia, seu casamento ?
Deus então mandou que o povo se reunisse, e ali foi apresentado o primeiro rei de Israel: Saul. Forte, bonito, alto que as pessoas davam no ombro dele. Quem o olhasse diria: “este é o cara, este nasceu para ser rei, este tem todo o jeito de um rei”. Assim é que nós escolhemos: firmados na aparência, olhando para o exterior. Quantos casamentos malfeitos porque se observou apenas a aparência; quantos obreiros que não foram separados para o ministério, e quantos obreiros que tinham que sair do ministério, porque se olhou apenas a casca. Quantas igrejas sem unção e sem doutrina, porque se olha apenas para o exterior.
No início, Saul foi humilde, aceitou a tarefa de liderar o povo, e Deus lhe concedeu grandes vitórias contra as tribos inimigas. Mas os anos se passaram, e Saul começa a se mostrar irritado, sensível, depressivo, com crises de loucura. O que parecia ouro não brilha mais. O que parecia ser a solução se torna um problema. E o povo agora fica numa situação difícil: queriam um rei, e foram atendidos, mas agora esse rei não serve mais. O que fazer ? A quem recorrer ?
Assim ficamos nós muitas vezes. Escolhemos olhando para o que está do lado de fora, e mais tarde nos arrependemos. O apóstolo Tiago escreveu sobre isso em sua carta: “pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para gastardes em vossos deleites e prazeres”. O Apóstolo Paulo ainda nos assegura que “não sabemos orar como convém”. Mesmo assim, muitos hoje em dia estão querendo tomar as rédeas da sua vida. Muitos cristãos querem tomar suas próprias decisões, sem dar a mínima para a vontade de Deus. Muitos só sabem orar “Senhor quero isso, Senhor quero aquilo”, mas não sabem orar “Senhor, o que TU queres para minha vida ?”.
Somente com a orientação de Deus, saberemos fazer as escolhas certas. Somente com Ele em nossas vidas é que não correremos o risco de cair naquele ditado: “cuidado com o que pede, pois pode ser atendido”.
Samuel era um homem de Deus. Quando criança, tinha ouvido Deus falar com ele pessoalmente. Deus o tinha usado para liderar o povo contra os filisteus, e lhes tinha dado grandes vitórias. Três vezes por ano ele viajava por todo o território de Israel, julgando as causas do povo, levando a lei e a ordem a todas as cidades.
Mesmo assim, mesmo com um líder desse nível, tanto que muitos líderes de hoje não chegam aos pés de um Samuel, o povo de Israel apresentou um pedido, ou melhor, um ultimato: “queremos um rei, como os outros povos tem um rei para governá-los; quando as pessoas perguntam pelo nosso rei, temos que dizer ah, é o nosso Deus, que está nos céus; estamos cansados de ter um rei invisível”.
Assim como o povo de Israel naquela época, muitos cristãos hoje em dia querem ser como o mundo, querem ser como os outros, querem ter as mesmas idéias, os mesmos costumes, o mesmo agir, o mesmo falar, daqueles que ainda não conheceram a Cristo Jesus.
Deus, mesmo sendo soberano e poderoso, atendeu o pedido daquele povo. Deus aceita nossas escolhas, mesmo sabendo que não são as mais acertadas. Deus respeita nosso livre-arbítrio, por isso que Ele não obriga ninguém a servi-lo.
Como estão sendo feitas as suas escolhas ? Você está tomando suas decisões firmado em quê ? Você tem orado e buscado a vontade de Deus antes de escolher sua profissão, sua moradia, seu casamento ?
Deus então mandou que o povo se reunisse, e ali foi apresentado o primeiro rei de Israel: Saul. Forte, bonito, alto que as pessoas davam no ombro dele. Quem o olhasse diria: “este é o cara, este nasceu para ser rei, este tem todo o jeito de um rei”. Assim é que nós escolhemos: firmados na aparência, olhando para o exterior. Quantos casamentos malfeitos porque se observou apenas a aparência; quantos obreiros que não foram separados para o ministério, e quantos obreiros que tinham que sair do ministério, porque se olhou apenas a casca. Quantas igrejas sem unção e sem doutrina, porque se olha apenas para o exterior.
No início, Saul foi humilde, aceitou a tarefa de liderar o povo, e Deus lhe concedeu grandes vitórias contra as tribos inimigas. Mas os anos se passaram, e Saul começa a se mostrar irritado, sensível, depressivo, com crises de loucura. O que parecia ouro não brilha mais. O que parecia ser a solução se torna um problema. E o povo agora fica numa situação difícil: queriam um rei, e foram atendidos, mas agora esse rei não serve mais. O que fazer ? A quem recorrer ?
Assim ficamos nós muitas vezes. Escolhemos olhando para o que está do lado de fora, e mais tarde nos arrependemos. O apóstolo Tiago escreveu sobre isso em sua carta: “pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para gastardes em vossos deleites e prazeres”. O Apóstolo Paulo ainda nos assegura que “não sabemos orar como convém”. Mesmo assim, muitos hoje em dia estão querendo tomar as rédeas da sua vida. Muitos cristãos querem tomar suas próprias decisões, sem dar a mínima para a vontade de Deus. Muitos só sabem orar “Senhor quero isso, Senhor quero aquilo”, mas não sabem orar “Senhor, o que TU queres para minha vida ?”.
Somente com a orientação de Deus, saberemos fazer as escolhas certas. Somente com Ele em nossas vidas é que não correremos o risco de cair naquele ditado: “cuidado com o que pede, pois pode ser atendido”.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Intimidade com Deus
Há no meio evangélico um movimento de pretensa “intimidade” que por vezes me deixa de cabelo em pé por sua irreverência, imaturidade e insensibilidade na adoração e comunhão. Comportamentos excêntricos, distorções de expressões e ensinos bíblicos que levam a práticas libertinas, músicas com conotações sexuais tratando Deus como esposo nosso e nós como sua noiva...
Mas o que há de mal nisso? Simples, por exemplo: Deus nos trata (indivíduos) como filhos, amigos e servos, jamais como cônjuge. Jesus não nos trata como suas “esposas”, “noivas”, “amantes”, e isso é de longe suficiente para entendermos a forma como Deus nos ama, pois Jesus é a perfeita expressão do Pai, e nele não encontramos ecos dessa erotização da adoração que vem sendo popularizada por certos cantores e compositores gospel.
Então, eu vejo essa “conjugização” de Deus por parte de indivíduos como ultrapassar o sinal amarelo, exibicionismo de “espiritualidade” e falta de reverência (para não falar que o objetivo de algumas dessas músicas é, simplesmente, que sejam tocadas em rádios seculares, porque por vezes você não distingue se o cantor fala de Deus ou de sua namorada). Pois Deus, na Bíblia, trata, figurativamente, como cônjuge:
a) o povo de Israel (uma coletividade);
b) Jerusalém e a Nova Jerusalém (uma cidade, uma coletividade);
c) e a igreja (uma comunidade).
Também merecem menção aqueles “íntimos” que dão ordens a Deus como se ele fosse seu cachorro: “Eu determino que você...”, “Eu decreto que...” ...E Deus é que tem que obedecer aos caprichos deles! Isso não é de modo algum intimidade, isso é irracionalidade e pecado.
E tem aqueles... que agem como se tivessem uma procuração em branco de Deus para entregar profetadas de sua própria vontade, conceder e pregar unções que não existem e negociar pedaços do céu; os que imitam animais como se Deus nos quisesse para bestas e não para seres humanos feitos à sua perfeita imagem; os birrentos e dengosos que veem Deus como o pai babaca que adora ver filhos chorões e imaturos fazendo birra nos corredores dos supermercados ao pedir algo...
Assim, o ideal é que a nossa forma de nos relacionarmos com o Senhor dos Exércitos e o Rei em nossa vida, no nosso culto diário e congregacional, tenham a reverência devida, a sabedoria e a inteligência de sabermos com quem estamos lidando e o que ele espera de nós; mas sem a perda do carinho e do amor pelo nosso Salvador, Amigo e Pai, em quem devemos nos espelhar.
Respeito para quem merece respeito não diminui nossa intimidade, é uma obrigação. E o amor a Deus e ao nosso próximo é sempre devido. Intimidades, porém, são coisas particulares, privadas, e é até bom que permaneçam assim.
(Postado por Avelar Jr. no Não, Obrigado!, e no Veshame Gospel)
Mas o que há de mal nisso? Simples, por exemplo: Deus nos trata (indivíduos) como filhos, amigos e servos, jamais como cônjuge. Jesus não nos trata como suas “esposas”, “noivas”, “amantes”, e isso é de longe suficiente para entendermos a forma como Deus nos ama, pois Jesus é a perfeita expressão do Pai, e nele não encontramos ecos dessa erotização da adoração que vem sendo popularizada por certos cantores e compositores gospel.
Então, eu vejo essa “conjugização” de Deus por parte de indivíduos como ultrapassar o sinal amarelo, exibicionismo de “espiritualidade” e falta de reverência (para não falar que o objetivo de algumas dessas músicas é, simplesmente, que sejam tocadas em rádios seculares, porque por vezes você não distingue se o cantor fala de Deus ou de sua namorada). Pois Deus, na Bíblia, trata, figurativamente, como cônjuge:
a) o povo de Israel (uma coletividade);
b) Jerusalém e a Nova Jerusalém (uma cidade, uma coletividade);
c) e a igreja (uma comunidade).
Também merecem menção aqueles “íntimos” que dão ordens a Deus como se ele fosse seu cachorro: “Eu determino que você...”, “Eu decreto que...” ...E Deus é que tem que obedecer aos caprichos deles! Isso não é de modo algum intimidade, isso é irracionalidade e pecado.
E tem aqueles... que agem como se tivessem uma procuração em branco de Deus para entregar profetadas de sua própria vontade, conceder e pregar unções que não existem e negociar pedaços do céu; os que imitam animais como se Deus nos quisesse para bestas e não para seres humanos feitos à sua perfeita imagem; os birrentos e dengosos que veem Deus como o pai babaca que adora ver filhos chorões e imaturos fazendo birra nos corredores dos supermercados ao pedir algo...
Assim, o ideal é que a nossa forma de nos relacionarmos com o Senhor dos Exércitos e o Rei em nossa vida, no nosso culto diário e congregacional, tenham a reverência devida, a sabedoria e a inteligência de sabermos com quem estamos lidando e o que ele espera de nós; mas sem a perda do carinho e do amor pelo nosso Salvador, Amigo e Pai, em quem devemos nos espelhar.
Respeito para quem merece respeito não diminui nossa intimidade, é uma obrigação. E o amor a Deus e ao nosso próximo é sempre devido. Intimidades, porém, são coisas particulares, privadas, e é até bom que permaneçam assim.
(Postado por Avelar Jr. no Não, Obrigado!, e no Veshame Gospel)
sexta-feira, 30 de abril de 2010
BUSCAI-ME E VIVEREIS (PARA FECHAR O MÊS DE ABRIL)
BUSCAI-ME E VIVEREIS
(Manto Profético / Vinho Novo)
Cada vez mais violência, mais maldade na terra
parece que o amor morreu, e a loucura reina
sobre a humanidade.
Jovens acabados,filho abandonados
ao preço do prazer, e decidir apenas os interesses
Onde está a justiça e a vingança ?
Onde está o castigo e a razão?
Por que calas-te, Senhor, e nos esqueces ?
Como podes permitir tamanha dor?
Onde está aquele Deus, o Deus de Elias
que de vez enquanto se deixava ouvir?
quanto tempo falta para Seu Espírito vir?
Néscios como crianças, tolos cachorrinhos
Gostamos de brincar, e de perguntar
o que faz tempo já sabemos.
Deus segue falando, segue ainda respondendo
e aquele que quer ouvir, pode perceber
Sua voz de amor.
Como posso derramar, do meu Espírito
se meus filhos não se voltam para mim,
cinge-te agora como um varão valente,
Eu falarei e tu contestarás a mim
Onde estão aqueles homens como Elias?
que deixaram tudo para Me seguir,
que romperam compromissos com o mundo
só para agradar a mim ?
Onde estão aqueles três que em Babilônia
prefiraram ser queimados a ceder ?
Onde está aquele Daniel que me adorava?
Onde está a santidade de José?
Onde está o menino que matou um gigante?
Onde está o sucessor de Josué?
Onde estão as mulheres dedicadas
como Ester?
Jovens acabados, filho abandonados,
ao preço do prazer, e pagam inocentes
os horrores de outros
Se meu povo se voltasse e me buscasse
renovando assim sua entrega e sua fé,
se Me amassem como eles amam seus caminhos,
e esquecessem os rancores do passado
Eu abriria as janelas dos céus
e da terra, e hoje veria meu poder
Entretanto, repito como antes
buscai-me e vivereis
(Manto Profético / Vinho Novo)
Cada vez mais violência, mais maldade na terra
parece que o amor morreu, e a loucura reina
sobre a humanidade.
Jovens acabados,filho abandonados
ao preço do prazer, e decidir apenas os interesses
Onde está a justiça e a vingança ?
Onde está o castigo e a razão?
Por que calas-te, Senhor, e nos esqueces ?
Como podes permitir tamanha dor?
Onde está aquele Deus, o Deus de Elias
que de vez enquanto se deixava ouvir?
quanto tempo falta para Seu Espírito vir?
Néscios como crianças, tolos cachorrinhos
Gostamos de brincar, e de perguntar
o que faz tempo já sabemos.
Deus segue falando, segue ainda respondendo
e aquele que quer ouvir, pode perceber
Sua voz de amor.
Como posso derramar, do meu Espírito
se meus filhos não se voltam para mim,
cinge-te agora como um varão valente,
Eu falarei e tu contestarás a mim
Onde estão aqueles homens como Elias?
que deixaram tudo para Me seguir,
que romperam compromissos com o mundo
só para agradar a mim ?
Onde estão aqueles três que em Babilônia
prefiraram ser queimados a ceder ?
Onde está aquele Daniel que me adorava?
Onde está a santidade de José?
Onde está o menino que matou um gigante?
Onde está o sucessor de Josué?
Onde estão as mulheres dedicadas
como Ester?
Jovens acabados, filho abandonados,
ao preço do prazer, e pagam inocentes
os horrores de outros
Se meu povo se voltasse e me buscasse
renovando assim sua entrega e sua fé,
se Me amassem como eles amam seus caminhos,
e esquecessem os rancores do passado
Eu abriria as janelas dos céus
e da terra, e hoje veria meu poder
Entretanto, repito como antes
buscai-me e vivereis
quinta-feira, 29 de abril de 2010
TROCA DE REVISTA DA ESCOLA DOMINICAL
Neste primeiro trimestre de 2.010, a CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus) lançou como tema de sua revista da escola dominical o estudo do livro do profeta Jeremias, com o tema “Esperança em tempos de crise”.
Particularmente, achei muito apropriada a escolha desse assunto. Nos dias em que vivemos, não apenas o mundo está em crise, mas também a própria Igreja de Cristo, que muitas vezes tem perdido parte de sua identidade e negligenciado suas raízes evangélicas.
Em nossa cidade (Macapá-AP), fazemos parte da equipe de um programa de rádio chamado “A Boa Semente”, que vai ao ar todos os sábados, das 9h à 10h30min, na Rádio Forte, frequência 99.9 FM. Nesse programa radiofônico, comentamos as lições de crianças, adolescentes, jovens e adutos, com destaque para esta última, e muitas vidas tem sido edificadas pelos comentários trazidos pela minha pessoa, além do Pr. Kleyzer Bruce, Missionária Adiracy e Professor Edred.
Mas foi com certa preocupação que tomei conhecimento que algumas igrejas da Região Norte abandonaram o estudo dessa lição, adotando outra revista de estudo bíblico, pois entenderam que os assuntos recentemente abordados (como na lição anterior, que tratava de 2ª Coríntios) seriam uma espécie de ataque disfarçado da liderança da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil) contra igrejas e ministérios não-alinhados com as diretrizes da mesma, e que não “rezam pela cartilha” do Pr. José Wellington, atual Presidente.
Na remotíssima hipótese de ser isso verdade, quem estaria a prestar contas a Deus seria a Presidência da CGADB, e não as igrejas e ministérios "rebeldes". Mas e se a "rebeldia" não for contra ordenanças humanas, e sim contra mandamentos bíblicos ?
Na minha humilde opinião, é muito perigoso quando buscamos pretextos e motivos para rejeitarmos a repreensão bíblica. O povo de Israel fez isso durante parte da sua história, rejeitando a mensagem dos profetas de Deus, como Jeremias e outros. Deus condenava a vida idólatra e pecadora daquela nação, e eles desculpavam-se dizendo que tudo que sofriam era por culpa dos pecados de seus pais, ou ainda que a mensagem do profeta era falsa, ou ainda que Deus cuidaria deles sempre porque o Templo de Salomão estava construído em suas terras. O resultado é bem conhecido: 70 ANOS DE CATIVEIRO EM BABILÔNIA.
Quando nossa conduta é confrontada com o padrão bíblico e achada em falta, temos duas saídas: confessarmos nossos pecados e abandonarmos nosso erro, ou então mudamos o oráculo que nos fala. O Apóstolo Paulo já nos advertia há quase 2000 anos atrás que muitos escolheriam a segunda opção: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;” (2ª Tm 4.3).
É exatamente isso, no meu entender, que representa a mudança de revista da Escola Dominical, trocando-se a da CPAD por outra qualquer. É voltar as costas para o oráculo da Palavra de Deus, e procurar ouvir algo que nos agrade. É tapar os ouvidos para a mensagem e buscar a massagem do nosso ego. Quando não suportamos mais ouvir Deus falar, mesmo através de uma simples lição de escoal dominical, estamos quase no fundo do poço da nossa vida espiritual.
Particularmente, achei muito apropriada a escolha desse assunto. Nos dias em que vivemos, não apenas o mundo está em crise, mas também a própria Igreja de Cristo, que muitas vezes tem perdido parte de sua identidade e negligenciado suas raízes evangélicas.
Em nossa cidade (Macapá-AP), fazemos parte da equipe de um programa de rádio chamado “A Boa Semente”, que vai ao ar todos os sábados, das 9h à 10h30min, na Rádio Forte, frequência 99.9 FM. Nesse programa radiofônico, comentamos as lições de crianças, adolescentes, jovens e adutos, com destaque para esta última, e muitas vidas tem sido edificadas pelos comentários trazidos pela minha pessoa, além do Pr. Kleyzer Bruce, Missionária Adiracy e Professor Edred.
Mas foi com certa preocupação que tomei conhecimento que algumas igrejas da Região Norte abandonaram o estudo dessa lição, adotando outra revista de estudo bíblico, pois entenderam que os assuntos recentemente abordados (como na lição anterior, que tratava de 2ª Coríntios) seriam uma espécie de ataque disfarçado da liderança da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil) contra igrejas e ministérios não-alinhados com as diretrizes da mesma, e que não “rezam pela cartilha” do Pr. José Wellington, atual Presidente.
Na remotíssima hipótese de ser isso verdade, quem estaria a prestar contas a Deus seria a Presidência da CGADB, e não as igrejas e ministérios "rebeldes". Mas e se a "rebeldia" não for contra ordenanças humanas, e sim contra mandamentos bíblicos ?
Na minha humilde opinião, é muito perigoso quando buscamos pretextos e motivos para rejeitarmos a repreensão bíblica. O povo de Israel fez isso durante parte da sua história, rejeitando a mensagem dos profetas de Deus, como Jeremias e outros. Deus condenava a vida idólatra e pecadora daquela nação, e eles desculpavam-se dizendo que tudo que sofriam era por culpa dos pecados de seus pais, ou ainda que a mensagem do profeta era falsa, ou ainda que Deus cuidaria deles sempre porque o Templo de Salomão estava construído em suas terras. O resultado é bem conhecido: 70 ANOS DE CATIVEIRO EM BABILÔNIA.
Quando nossa conduta é confrontada com o padrão bíblico e achada em falta, temos duas saídas: confessarmos nossos pecados e abandonarmos nosso erro, ou então mudamos o oráculo que nos fala. O Apóstolo Paulo já nos advertia há quase 2000 anos atrás que muitos escolheriam a segunda opção: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;” (2ª Tm 4.3).
É exatamente isso, no meu entender, que representa a mudança de revista da Escola Dominical, trocando-se a da CPAD por outra qualquer. É voltar as costas para o oráculo da Palavra de Deus, e procurar ouvir algo que nos agrade. É tapar os ouvidos para a mensagem e buscar a massagem do nosso ego. Quando não suportamos mais ouvir Deus falar, mesmo através de uma simples lição de escoal dominical, estamos quase no fundo do poço da nossa vida espiritual.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
PRECISAMOS...
Precisamos guardar a Palavra de Cristo e não negar o Seu Nome.
Precisamos entender que a obediência a Deus não significa uma vida perfeita e abençoada, sem problemas e dificuldades.
Precisamos entender que a fé em Cristo não nos coloca numa bolha protetora, onde nada de mal nos atingirá.
“Tudo posso naquele que me fortalece”. Muitos repetem esse versículo como uma frase mágica, um amuleto, mas deviam lembrar que em Cristo (que nos fortalece) podemos tudo, tudo mesmo.
Podemos até mesmo sofrer doenças, podemos até morrer de câncer, podemos até sofrer de depressão, podemos até passar tribulações nesta vida.
Podemos até partir desta vida de maneira terrível, como aconteceu com os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos, da Assembléia de Deus, mortos num acidente ocorrido no dia 24/02/2010, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica na região metropolitana de Vitória, no Espirito Santo.
Podemos tudo isso, sem que signifique que algo está errado em nossa comunhão com Deus.
A pergunta que não quer calar, encontramos no Evangelho de Lucas, 18.8: "Quando vier o Filho do Homem, porventura ainda achará fé na Terra ?"
A resposta cabe a cada um de nós.
Precisamos entender que a obediência a Deus não significa uma vida perfeita e abençoada, sem problemas e dificuldades.
Precisamos entender que a fé em Cristo não nos coloca numa bolha protetora, onde nada de mal nos atingirá.
“Tudo posso naquele que me fortalece”. Muitos repetem esse versículo como uma frase mágica, um amuleto, mas deviam lembrar que em Cristo (que nos fortalece) podemos tudo, tudo mesmo.
Podemos até mesmo sofrer doenças, podemos até morrer de câncer, podemos até sofrer de depressão, podemos até passar tribulações nesta vida.
Podemos até partir desta vida de maneira terrível, como aconteceu com os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos, da Assembléia de Deus, mortos num acidente ocorrido no dia 24/02/2010, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica na região metropolitana de Vitória, no Espirito Santo.
Podemos tudo isso, sem que signifique que algo está errado em nossa comunhão com Deus.
A pergunta que não quer calar, encontramos no Evangelho de Lucas, 18.8: "Quando vier o Filho do Homem, porventura ainda achará fé na Terra ?"
A resposta cabe a cada um de nós.
terça-feira, 27 de abril de 2010
AS PALAVRAS TEM PODER !
A linguagem evangélica tem sofrido mudanças radicais. Isso é resultado da mudança de idéias e costumes dos cristãos.
Antes suplicávamos a Deus, agora exigimos, determinamos, decretamos e profetizamos.
Antes nos ajoelhávamos aos pés de Cristo, agora encostamos Deus na parede.
Antes louvávamos a Deus, agora cantamos pro diabo ouvir.
Antes íamos à Escola Dominical, agora vamos orar no monte.
Antes buscávamos a face de Deus, agora buscamos o reteté de Jeová.
Antes perdoávamos, de todo nosso coração; agora, liberamos perdão.
Antes cantávamos, agora ministramos louvor.
Já fomos protestantes, “bíblias”, “crentes”, agora somos gospel.
O viver para Cristo, o viver pela fé, o viver da Palavra, foi trocado pelo viver no sobrenatural de Deus.
Antes nos preparávamos na Terra para ir morar no céu, agora queremos trazer o céu para a terra.
Antes nós evangelizávamos nas praças e ruas, distribuindo de casa em casa humildes folhetos, às vezes mesmo em papel jornal, que falavam de Jesus e do seu Evangelho; agora, ficamos satisfeitos em ir nas praças e declarar que nossa cidade, nosso Estado, nosso País, são do Senhor Jesus, e amarrarmos as potestades da violência, do suicídio e dos problemas sociais, como se isso resolvesse tudo.
Muitos cristãos de hoje precisam se arrepender e voltar ao primeiro amor; muitos dos líderes de hoje precisam lembrar-se de onde caíram e tornar às primeiras obras; muitas igrejas de hoje em dia precisam voltar a viver na dependência de Deus, guardar o que ainda tem de vida com Deus até que Cristo volte.
Antes suplicávamos a Deus, agora exigimos, determinamos, decretamos e profetizamos.
Antes nos ajoelhávamos aos pés de Cristo, agora encostamos Deus na parede.
Antes louvávamos a Deus, agora cantamos pro diabo ouvir.
Antes íamos à Escola Dominical, agora vamos orar no monte.
Antes buscávamos a face de Deus, agora buscamos o reteté de Jeová.
Antes perdoávamos, de todo nosso coração; agora, liberamos perdão.
Antes cantávamos, agora ministramos louvor.
Já fomos protestantes, “bíblias”, “crentes”, agora somos gospel.
O viver para Cristo, o viver pela fé, o viver da Palavra, foi trocado pelo viver no sobrenatural de Deus.
Antes nos preparávamos na Terra para ir morar no céu, agora queremos trazer o céu para a terra.
Antes nós evangelizávamos nas praças e ruas, distribuindo de casa em casa humildes folhetos, às vezes mesmo em papel jornal, que falavam de Jesus e do seu Evangelho; agora, ficamos satisfeitos em ir nas praças e declarar que nossa cidade, nosso Estado, nosso País, são do Senhor Jesus, e amarrarmos as potestades da violência, do suicídio e dos problemas sociais, como se isso resolvesse tudo.
Muitos cristãos de hoje precisam se arrepender e voltar ao primeiro amor; muitos dos líderes de hoje precisam lembrar-se de onde caíram e tornar às primeiras obras; muitas igrejas de hoje em dia precisam voltar a viver na dependência de Deus, guardar o que ainda tem de vida com Deus até que Cristo volte.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
(IN)GRATIDÃO GOSPEL
Muitas das novas igrejas, denominações e comunidades que conhecemos hoje em dia tiveram seus líderes nascidos e criados em igrejas evangélicas tradicionais e pentecostais, como a Batista, a Quadrangular, a Metodista, a Assembléia de Deus, entre outras. Então, por quê algumas dessas pessoas atualmente adotaram uma postura de rejeição de suas raízes evangélicas, esquecendo-se que foi na Igreja Batista que tiveram um encontro com Cristo, que foi na Quadrangular que foram libertos dos vícios, que foi na Assembléia de Deus onde receberam o revestimento do Espírito Santo ? Tais pessoas acabam indiretamente negando a fé em Cristo, passando a crer mais na placa da igreja onde congregam, tendo mais fé no templo de Deus do que no Deus do templo.
Alguns dos novos crentes de hoje demonstram até mesmo uma certa ingratidão com suas raízes evangélicas. Não se lembram que foi a primeira geração de evangélicos que desbravou florestas para falar de Jesus aos caboclos e ribeirinhos, enfrentando fome e frio, sofrendo e morrendo de malária e outras doenças tropicais, remando horas e horas para ganhar uma alma para Cristo, dirigindo cultos à luz de velas e lampiões em lugares onde nem a Coca-Cola nem os Correios haviam chegado, muitas vezes se alimentando apenas das frutas que caíam das árvores. Tudo isso com um único objetivo: cumprir o IDE de Jesus.
E foi essa primeira geração, que alguns acham “careta, quadrada, igrejeira, sem visão de Reino”, foi essa geração que deixou alguns “presentes” para os que estão chegando agora: templos bem construídos, rol de dizimistas bem consolidado, obras e trabalhos sociais estabelecidos, livros e canções inspirados que falam ao coração e trazem a presença de Deus, e (por que não dizer ?) uma sociedade mais aberta ao Evangelho.
Aliás, visão do Reino pode ser até maior que uma igreja, comunidade, ministério ou denominação, mas não é maior que a Igreja.
Essa primeira geração de evangélicos fez tudo isso sem precisar se envolver na política e nas politicagens, sem usar ritmos mundanos para “sacudir o esqueleto das ovelhas” e “entreter os bodes”, sem precisar de uniformes brilhantes e danças bem coreografadas, sem que fosse necessário “exorcizar” o dinheiro para fora dos bolsos dos fiéis.
Por que estamos sendo ingratos a eles ? Por que estamos desprezando sua herança ? Por que, com a desculpa de “quebrar paradigmas” e “quebrar regras”, estamos removendo os marcos antigos que nossos pais deixaram, liberando o proibido e proibindo o que deveria continuar liberado ? O que está acontecendo com a atual geração de evangélicos ? Por que estão querendo reinventar a roda e descobrir de novo o fogo ? Será que tudo que existia antes, estava errado e não prestava ? Deus podia até não fazer as pessoas caírem no poder, não dar dentes de ouro para os crentes, podia até não derramar a “unção de ousadia e de conquista”, mas em compensação salvava, curava e batizava com fogo do céu, e além disso transformava bandidos, prostitutas, marginais, viciados e párias de todo tipo em pessoas de bem, mães e pais de família, honestos patrões e empregados.
Pretendendo ter uma “visão além do alcance”, muitos estão ficando cegos espiritualmente. Pretendendo viver por fé, muitos estão andando por vista. Pretendendo ser “impactados”, muitos cristãos acabam ficando afastados de Deus.
Tenhamos cuidado, há muitos séculos atrás um querubim ungido, um anjo de uma alta classe espiritual, também quis “romper seus limites naturais” e “subir a níveis mais altos”, mais exatamente, ele queria subir ao trono de Deus. Seu nome era Lúcifer. O resto da história nós conhecemos.
Que Deus nos ajude e tenha misericórdia de nós.
Alguns dos novos crentes de hoje demonstram até mesmo uma certa ingratidão com suas raízes evangélicas. Não se lembram que foi a primeira geração de evangélicos que desbravou florestas para falar de Jesus aos caboclos e ribeirinhos, enfrentando fome e frio, sofrendo e morrendo de malária e outras doenças tropicais, remando horas e horas para ganhar uma alma para Cristo, dirigindo cultos à luz de velas e lampiões em lugares onde nem a Coca-Cola nem os Correios haviam chegado, muitas vezes se alimentando apenas das frutas que caíam das árvores. Tudo isso com um único objetivo: cumprir o IDE de Jesus.
E foi essa primeira geração, que alguns acham “careta, quadrada, igrejeira, sem visão de Reino”, foi essa geração que deixou alguns “presentes” para os que estão chegando agora: templos bem construídos, rol de dizimistas bem consolidado, obras e trabalhos sociais estabelecidos, livros e canções inspirados que falam ao coração e trazem a presença de Deus, e (por que não dizer ?) uma sociedade mais aberta ao Evangelho.
Aliás, visão do Reino pode ser até maior que uma igreja, comunidade, ministério ou denominação, mas não é maior que a Igreja.
Essa primeira geração de evangélicos fez tudo isso sem precisar se envolver na política e nas politicagens, sem usar ritmos mundanos para “sacudir o esqueleto das ovelhas” e “entreter os bodes”, sem precisar de uniformes brilhantes e danças bem coreografadas, sem que fosse necessário “exorcizar” o dinheiro para fora dos bolsos dos fiéis.
Por que estamos sendo ingratos a eles ? Por que estamos desprezando sua herança ? Por que, com a desculpa de “quebrar paradigmas” e “quebrar regras”, estamos removendo os marcos antigos que nossos pais deixaram, liberando o proibido e proibindo o que deveria continuar liberado ? O que está acontecendo com a atual geração de evangélicos ? Por que estão querendo reinventar a roda e descobrir de novo o fogo ? Será que tudo que existia antes, estava errado e não prestava ? Deus podia até não fazer as pessoas caírem no poder, não dar dentes de ouro para os crentes, podia até não derramar a “unção de ousadia e de conquista”, mas em compensação salvava, curava e batizava com fogo do céu, e além disso transformava bandidos, prostitutas, marginais, viciados e párias de todo tipo em pessoas de bem, mães e pais de família, honestos patrões e empregados.
Pretendendo ter uma “visão além do alcance”, muitos estão ficando cegos espiritualmente. Pretendendo viver por fé, muitos estão andando por vista. Pretendendo ser “impactados”, muitos cristãos acabam ficando afastados de Deus.
Tenhamos cuidado, há muitos séculos atrás um querubim ungido, um anjo de uma alta classe espiritual, também quis “romper seus limites naturais” e “subir a níveis mais altos”, mais exatamente, ele queria subir ao trono de Deus. Seu nome era Lúcifer. O resto da história nós conhecemos.
Que Deus nos ajude e tenha misericórdia de nós.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Restauração da Igreja - parte 2
Fala-se muito hoje em dia na "restauração dos 5 ministérios", como se durante muitos séculos Deus tivesse deixado de levantar pastores, profetas, apóstolos, doutores e mestres na Palavra. Será que a Igreja estava tão ruim antes, e somente agora, com as novas revelações, a nova unção, as novidades gospel, só agora Deus está agindo no meio do seu povo ? Isso combina com o Deus da Bíblia ?
É verdade que nem sempre houve pessoas nas igrejas com o título de apóstolos, mas sempre houve pessoas com ministério apostólico; basta lembrar do Pr. Otoniel Alencar, chamado de "Apóstolo da Amazônia" por seu trabalho de evangelização e desbravamento na Região Norte, especialmente em nosso Estado do Amapá.
Nem sempre houve pessoas com título de Mestre ou Doutor nas igrejas, mas sempre houve pessoas com o ministério do ensino, com o dom de ler, sistematizar, interpretar e ensinar as Sagradas Escrituras ao povo. Também não faltaram pastores e pessoas com o dom pastoral, de apascentar o povo; Por fim, também não deixaram de existir profetas e pessoas com o ministério profético (embora hoje em dia existam mais profetizadores do que profetas...).
Deus nunca deixou de se manifestar entre o seu povo, apesar de todo o pecado e perseguição que acompanharam a igreja de Cristo.
Então, qual é essa restauração de ministérios, que tanto se busca e de que tanto se fala?
É bem possível que tudo isto seja apenas o que o Apóstolo Paulo já tinha nos avisado em sua 1ª Carta a Timóteo, 4.1,2: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”.
É verdade que nem sempre houve pessoas nas igrejas com o título de apóstolos, mas sempre houve pessoas com ministério apostólico; basta lembrar do Pr. Otoniel Alencar, chamado de "Apóstolo da Amazônia" por seu trabalho de evangelização e desbravamento na Região Norte, especialmente em nosso Estado do Amapá.
Nem sempre houve pessoas com título de Mestre ou Doutor nas igrejas, mas sempre houve pessoas com o ministério do ensino, com o dom de ler, sistematizar, interpretar e ensinar as Sagradas Escrituras ao povo. Também não faltaram pastores e pessoas com o dom pastoral, de apascentar o povo; Por fim, também não deixaram de existir profetas e pessoas com o ministério profético (embora hoje em dia existam mais profetizadores do que profetas...).
Deus nunca deixou de se manifestar entre o seu povo, apesar de todo o pecado e perseguição que acompanharam a igreja de Cristo.
Então, qual é essa restauração de ministérios, que tanto se busca e de que tanto se fala?
É bem possível que tudo isto seja apenas o que o Apóstolo Paulo já tinha nos avisado em sua 1ª Carta a Timóteo, 4.1,2: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência”.
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