Quando Deus criou o homem e a mulher, foi para ter comunhão com eles. Deus nos chamou para servi-lo, para fazer a sua obra, e também para termos comunhão com ele. E adoração nada mais é do que ter comunhão com Deus. A adoração começa em nossos corações, em nosso espírito, e se espalha pela nossa alma e chega até o nosso corpo. Podemos adorar a Deus com nossas palavras, com nossas ações, com nossos recursos financeiros, com nossos conhecimentos, com nossos estudos, com nosso trabalho secular. Por isso o Salmista escreveu: "tudo aquilo que há em mim bendiga o seu santo nome"
Uma das maneiras mais comuns de adorarmos a Deus é com louvor, é com música. A música que a pessoa gosta de ouvir para se entreter, em sua casa, em seu veículo, é uma coisa, cada um ouve o que quiser. Agora, a música que será usada no templo, no culto de adoração a Deus, é outra coisa.
A música possui três partes: melodia (os sons da voz e dos instrumentos), harmonia (a combinação dos sons) e ritmo (as batidas que dizem se é rápida ou lenta). É como o ser humano: corpo, alma e espírito. O corpo está atrelado ao ritmo; a harmonia está ligada à alma; e a melodia está ligada ao espírito. Então, a maneira mais certa de ouvir uma canção é com o espírito, pois só assim a pessoa consegue realmente entender a música. E isso só é possível quando não colocamos o ritmo em primeiro lugar. O estilo musical apropriado para o cântico de adoração é o que tem como essência a melodia, pois é ela que se relaciona com o espírito. Existem estilos musicais cheios de agressividade e barulho, que balançam só o corpo, e não o coração, porque são ritmados demais.
O verdadeiro louvor faz a pessoa sentir uma alegria diferente, e às vezes até mesmo a vontade de saltar, se mexer, erguer os braços, até mesmo se movimentar com o corpo, mas tudo sem nenhuma necessidade de produção artística ou coreográfica. É algo espontâneo.
Infelizmente, tudo aquilo que Deus faz, o Inimigo das nossas almas e o próprio ser humano procuram corromper e desvirtuar. Hoje em dia, muitas canções que se dizem ser de adoração tem um ritmo arrastado, pesado, e uma batida repetitiva, quase hipnótica, que produz um clima de descontração, mas não de louvor a Deus.
Você pode perguntar: "onde está na Bíblia se pode usar esse ou aquele ritmo?". Ora, onde está na Bíblia que devemos rejeitar o cigarro? onde está na Bíblia que não devemos usar drogas? A Bíblia é um livro de promessas, de mandamentos e de princípios, então você não encontrará versículos proibindo o funk ou o rock pesado na igreja; por outro lado, existem princípios para saber o que agrada a Deus ou não (1ª Coríntios 6.12 “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”; 1ª Coríntios 10.23 “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam”; 1ª Coríntios 10.31 “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”; 1ª João 2.15“Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.”).
Quando alguém critica certas canções atuais, as pessoas dizem logo: “ah, fulano só gosta de hinos antigos, da harpa cristã”. Mas o que devemos valorizar é o que está de acordo com a Palavra de Deus, seja uma música de hoje ou de ontem. Infelizmente, hoje em dia são cada vez mais raras as músicas que falem de Jesus e sua obra redentora. Muitas delas só fazem sucesso porque as pessoas gostam do ritmo, e não tanto por causa das letras. E as letras às vezes são muito pobres, geralmente só falam de "sonhos", de triunfo do crente (não do triunfo de Jesus), falam que a nossa história será mudada, falam de anjos que sobem e descem, e outras novidades gospel e modismos neopentecostais.
É claro que figuras de linguagem poéticas podem ser usadas nos louvores, mas tudo tem limite. Afinal de contas, que Deus esquisito é esse que vem saltando pelos montes para incendiar a sua igreja, como canta uma canção muito conhecida ?
Não devemos ser radicais, mas também não devemos nos deixar guiar pela opinião da maioria. Afinal, o próprio Jesus perdeu uma multidão de seguidores quando pregou a verdade. Não devemos aceitar toda e qualquer manifestação, mas sim provar se os espíritos realmente são de Deus.
Grande parte da juventude, influenciada por cantores e grupos que não têm compromisso com a Palavra, valoriza mais o estilo em si do que o conteúdo da música.
Muitas canções gospel parecem um carro levemente acidentado, apenas com um arranhão ou um amassado na lataria, alguns deslizes na letra aqui e ali mas a maior parte pode ser aproveitada; outras, infelizmente, são caso de perda total, porque o estilo musical é dançante e inapropriado para o louvor na casa de Deus, e a letra não tem pé nem cabeça, não fala de Jesus e sua obra redentora.
Os hinos antigos, claro, também têm os seus defeitos, pois perfeição absoluta só encontramos na Palavra de Deus. Mas hoje a situação é muito pior, pois até o funk, o hip-hop e outros ritmos altamente sensuais são usados nas igrejas com a maior naturalidade.
Portanto, músicas que tem conteúdo duvidoso devem sim ser julgadas à luz da Palavra de Deus, e se não passarem na peneira devem ser colocadas fora do meio evangélico, pois todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas nos convém.
Outra forma de adoração muito usada nas igrejas e comunidades evangélicas hoje em dia é a dança. No dicionário, dança significa: “movimentar o corpo em certo ritmo geralmente seguido de música. Ir de um lado para outro, balançar”. Já os profissionais da dança dizem que ela é uma forma de expressão artística coordenada, onde se expressam todos os seus sentimentos e emoções através dos movimentos corporais.
Se a dança fosse usada com seriedade e como arte para louvar a Deus, talvez pudesse ser um ótimo instrumento para adorar ao Senhor, mas como o ser humano é habilidoso em distorcer, em inovar, em inventar, o seu uso na adoração ainda traz uma série de problemas.
Uma canção muito popular entre os crentes de hoje diz “o tempo de dançar chegou; o tempo de cantar chegou”. É verdade que para o crente sempre é tempo de cantar louvores. Mas estamos num tempo em que devemos também chorar pelos pecados do mundo, clamar a Deus pela salvação dos perdidos, e buscar mais a Deus. Com a multiplicação da iniquidade nos últimos dias, é tempo de evangelizar, de vigiar, de guardar o que temos recebido do Senhor. Cantar é importante, mas isso não deve ser a nossa tarefa nº 1. As últimas palavras de Jesus antes de subir ao céu foram “ide por todo o mundo e pregai o evangelho”. Por isso, o certo seria dizer: "O tempo de pregar chegou".
Na verdade, o tempo de dançar não chegou e nunca chegará, porque ao longo da História, a dança nunca esteve presente na liturgia das igrejas cristãs. É claro que uma ou outra pessoa falava em “dança no Espírito”, e outras até cantavam, sem dançar, o corinho “Se o Espírito de Deus se move em mim, eu danço como Davi”. Mas por que agora esse assunto tão polêmico passou a ser tratado como coisa natural? Por que a dança, de uma hora para outra, se tornou tão necessária para um culto de louvor a Deus ?
A Palavra de Deus diz que há diversos ministérios, ou seja, o Espírito Santo atua de várias maneiras diferentes, mas em lugar nenhum trata do ministério da dança. O ministério da dança não foi um dos ministérios deixados por Jesus para sua Igreja. O ministério da dança não foi usado por nenhum dos apóstolos, que organizaram o culto ao Senhor conforme tinham aprendido com o próprio Jesus.
Muitas igrejas que tem seus grupos de danças estão deixando de pregar sobre a vinda de Jesus, sobre o pecado, sobre arrependimento e mudança de vida. Por que será ? Muitos que vão a uma igreja para dançar no espírito saem de lá dizendo foi tudo muito legal, mas ninguém fala que saiu impactado pela palavra, que vai mudar de vida, que vai ser um cristão melhor. Por que será ?
Algumas perguntas precisam ser feitas: afinal de contas, que edificação a dança traz para a Igreja ? Será que estamos glorificando a Deus dançando ? Realmente precisamos de dança na igreja ? Não seria melhor voltar à estratégia da Igreja Primitiva: oração, comunhão, ensino bíblico e pregação da Palavra ? Afinal, funcionou muito bem por vários séculos, e foi com essa estratégia que o Evangelho alcançou todo o Império Romano.
Interessante que a maioria dos ministérios de dança é formado só por mulheres, às vezes com roupas coladas ao corpo, curtas, decotadas e transparentes. Fica meio difícil adorar a Deus desse jeito. Devemos adorar a Deus com nossos corpos sim, mas nos apresentando como sacrifícios vivos ao Senhor, como lemos na carta de Paulo aos Romanos, capítulo 12, versículo 1º.
Nessas horas muita gente lembra a dança de Miriã, irmã de Moisés, depois do povo judeu atravessar o Mar Vermelho. Só que ninguém lembra que depois disso ela nunca mais foi usada pelo Espírito de Deus para profetizar, ficou enciumada e tentou derrubar seu irmão Moisés da liderança do povo, por isso Deus teve que castigá-la com uma semana de lepra.
Aliás, por falar em Moisés, o grande profeta nunca dançou, mas em compensação ele adorou a Deus com um cântico espiritual que ficou registrado lá no céu (Ap 15v3).
Muita gente também lembra a dança do rei Davi quando trouxe a arca da aliança para Jerusalém. Mas é interessante que a Bíblia relata que o rei Davi organizou escalas de porteiros, de cantores, de músicos, de sacerdotes e de levitas para o culto a Deus, mas não falou nada sobre a dança, nem organizou escalas de levitas bailantes. Se a dança era tão importante para o serviço do culto a Deus, porque ele não cuidou disso ?
É bom lembrar também que os profetas de Baal dançavam e até profetizavam para que o deus deles respondesse, só que não aconteceu nada. Mas quando Elias chamou todo o povo, ele mostrou que adoração verdadeira é bem diferente daquela que os profetas de Baal apresentaram, Elias orou, não dançou, Deus mandou fogo do céu, e os profetas dançarinos foram mortos pelo povo.
É claro que podemos aceitar as coreografias, feitas aqui e ali, em ocasiões especiais, com todo um preparo cuidadoso. Se forem bem feitas, podem até passar uma excelente mensagem. Eu pessoalmente lembro-me de duas feitas coreografias pelos jovens da UMADMA (União de Mocidade da Assembléia de Deus em Macapá) há alguns anos atrás com o hino 212 da Harpa Cristã e com a canção “Soldado ferido”, do cantor Júnior, e foram coreografias que mostraram muito bem como é o combate do cristão, e como precisamos ajudar os fracos na fé. Mas as exceções não devem se transformar em regra.
1ª Coríntios 6.20 diz que devemos glorificar a Deus com o corpo, mas isso não quer dizer dançar. Qualquer pessoa com um pouco de inteligência vai entender nesse versículo que glorificar a Deus com o corpo significa não pecar contra o Senhor por meio do corpo.
A dança no culto não é uma questão cultural, como muitos pensam. Não é porque o povo brasileiro tem samba no pé que estamos autorizados a sambar na casa de Deus. A cultura e os costumes não são maiores que o Evangelho, muito pelo contrário. A dança no culto a Deus não é questão de cultura! No templo a Deus NUNCA houve dança! Não se deve confundir cultura com adoração.
Muitas pessoas dizem: “Ah, mas eu quero dançar, gosto de fazer isso e sinto de que Deus vai receber”. Bom, é perigoso se deixar levar por sentimentos, pois a Bíblia diz no Livro do Profeta Jeremias (17.9) que “enganoso é o coração”. O apóstolo São Paulo disse: "Eu SEI em quem tenho CRIDO", ele não disse “eu sinto em quem tenho crido”. E João, que muitos chamam de apóstolo do amor, era também o apóstolo da CERTEZA. Por diversas vezes nas suas cartas ele disse: "SABEMOS", mas poucas vezes disse “sentimos”. Todos nós sentimos, mas isso não é o jeito de saber o que é certo e errado. Paulo sentiu que devia pregar na Ásia e na Bitínia. Estava errado! Davi sentiu que deveria construir o Templo. Errou! Sentir faz parte da vida, mas quanto ao que oferecemos a Deus, devemos SABER o que estamos fazendo. Devemos ter CERTEZA de que estamos agradando a Deus. E só a Bíblia têm a resposta.
Então, quem quiser que dance e assuma a responsabilidade diante de Deus. Mas não venha dizer que o culto precisa de danças para agradar ao Senhor. As reuniões evangélicas sobreviveram sem danças durante muito tempo, e Deus sempre operou conversões, milagres e maravilhas. Por que somente agora vamos usar isso ? Será que o Evangelho de Cristo ficou tão fraco e chato que precisamos enfeitar um pouco para que os pecadores venham a Jesus ? Basta lembrar que as milhares de almas que recentemente se decidiram a Cristo na Cruzada do Pr. Silas Malafaia vieram pela pregação da Palavra de Deus, não por causa de alguma dança.
Várias igrejas estão aceitando as danças para preencher um espaço vazio, porque lhes falta o principal: salmo, doutrina, revelação, língua e interpretação (1 Co 14.26). Um culto de verdade pode passar muito bem sem dança, tanto que passou por séculos. Mas um culto de verdade não pode ficar sem a genuína manifestação do Espírito, sem a Palavra de Deus e os verdadeiros louvores.
Só precisamos entender que o culto é para Deus, e não para agradar pessoas; Só precisamos entender que a maneira de Deus falar, no culto, não é por meio de danças, e sim pela Palavra.
Existe até quem diga que dançar é bom para emagrecer. Claro que qualquer crente pode fazer isso, basta se inscrever numa academia de dança e entrar em forma ao som do tango, do samba ou do tecno-brega; mas o templo de Deus não é uma academia de ginástica.
A verdade é que não existe um versículo sequer na Bíblia nos mandando ou nos autorizando a dançar na casa de Deus! Os dois únicos textos que poderiam supostamente ser usados como incentivo à dança estão nos Salmos 149 e 150. Mas essas passagens não tratam do culto evangélico. Aliás, alguns estudiosos da Bíblia até defendem que a palavra que nós traduzimos como “dança” na verdade significa “flauta” ou “harpa”. Afinal de contas, a Bíblia foi traduzida para várias linguagens, e sempre tem ocorrido aqui e ali alguns erros de tradução que são constantemente corrigidos e revisados.
Dançar agrada ao dançarino que balança o corpo (e não o coração); dançar agrada quem assiste à "apresentação", mas definitivamente dançar não edifica a fé de ninguém.
É bem verdade que muitos líderes evangélicos tem permitido e incentivado o uso de danças nas reuniões de suas igrejas e comunidades. Mas isso acontece porque, algumas pessoas, na vontade de quebrarem paradigmas, acabam é removendo os marcos antigos, e assim dando lugar a doutrinas de homens e ensinos de espíritos enganadores Na verdade, o que quebra paradigmas é o Espírito Santo de Deus, e depois os frutos que as pessoas dão, ou seja, os testemunhos de uma vida cristã santificada. Pessoas santas e ungidas produzirão frutos bons, danças santas e ungidas! Quando isso acontece, as resistências vão caindo e, em vez de opositores, vamos ganhando intercessores! Afinal, não é por força, nem por violência, mas pelo Espírito de Deus.
Não é porque líder fulano ou sicrano apóia a dança que somos obrigados a acompanhar sua opinião. Afinal de contas, a autoridade ministerial e a posição eclesiástica não estão acima da Palavra de Deus. As Sagradas Escrituras olham para todos nós de cima para baixo. Não é porque o “anjo da igreja” apóia determinado tipo de comportamento que devemos nos conformar e apoiar também. Aliás, por falar em “anjo da igreja”, no livro do Apocalipse foram escritas 7 cartas para 7 igrejas, palavras diretas de Deus para os líderes daquelas congregações, e quase todos foram repreendidos por Cristo por aceitarem determinadas situações em suas igrejas: Éfeso deixou o primeiro amor, Pérgamo tolerava nicolaítas e seguidores de Balaão, Sardes tinha obras imperfeitas Tiatira tolerava a falsa profetiza Jezabel, e Laodicéia era morno e arrogante. Somente o anjo da igreja de Filadélfia recebeu 100% de louvor. Então, não importa se quem apóia determinado costume ou comportamento é o pastor, o profeta, o apóstolo, o patriarca, o paiapóstolo ou quem quer que seja. Se não estiver de acordo com a Palavra de Deus, DEVEMOS REJEITAR, como bem aconselhou o apóstolo Paulo: “ainda que um anjo do céu, ou nós mesmos, vos anuncie outro evangelho, seja maldito”.
Tudo isso que temos falado são sinais da volta de Cristo. Conforme os tempos se findam, mais o engano e a mentira irão penetrar no meio do povo de Deus, e mais os cristãos verdadeiros devem ficar alertas.
É interessante que as pessoas que defendem essas novidades neopentecostais sentem a necessidade constante de estar reafirmando seus pontos de vista para o povo. Se realmente fosse algo de Deus, não haveria necessidade disso, porque o próprio Espírito Santo certamente tocaria nos corações dos crentes para aceitarem aquela nova unção, aquela nova visão.
Para quem não concorda, a saída não é se conformar ou sair de uma igreja para outra, até porque não devemos nos conformar com os erros que existem em nossas congregações e comunidades, devemos é corrigi-los, pois a igreja de Cristo dever ser a coluna e a firmeza da verdade.
Entendemos e respeitamos quem tem um ponto de vista diferente, mas a Palavra de Deus nos ensina a fazer tudo com decência e ordem. Aliás, é engraçado observar que muitas pessoas que defendem um novo estilo de adoração tratam para os crentes mais conservadores como se fossem frios, secos, sem unção, etc.
Se querem respeito, respeitem a maneira do outro adorar a Deus, mesmo que sem palmas, sem danças e sem retetés. Mostrem que realmente a adoração extravagante, a nova unção e a visão do Reino realmente transformaram suas vidas.
É errado dizer que não devemos questionar nem perguntar. Afinal, o espiritual discerne bem tudo. Devemos discernir o que é certo e o que é errado.
Podemos dar várias interpretações para o que quisermos, mas a resposta da Bíblia é UMA só. Não queremos nos arvorar em donos da verdade, pois somente a Bíblia é a dona da verdade. Então por que cada um deve ter a sua resposta, se somente a Palavra de Deus tem a resposta certa?
Precisamos decidir: O que vamos fazer no templo, louvar a Deus ou buscar diversão ? Sinceramente, quem quiser diversão deve procurar isso em outros lugares, pois o templo é lugar de oração, louvor e ensino da Palavra.
Concluímos que na Bíblia de fato não há nenhum apoio à introdução de danças no culto a Deus. Disso podemos ter certeza, que é maior que qualquer sentimento que possamos ter. Afinal de contas, nosso culto deve ser RACIONAL, e não emocional.
Vamos prestar atenção à manfeira que estamos louvando e adorando a Deus, e em vez de uma intimidade forçada, teremos uma verdadeira comunhão com Ele.