O Senhor falou a Manassés e a seu povo, mas não lhe deram atenção. Por isso o Senhor enviou contra eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés, colocaram-lhe um gancho no nariz e algemas de bronze, e o levaram para a Babilônia. Em sua angústia, ele buscou o favor do Senhor, o seu Deus, e humilhou-se muito diante do Deus dos seus antepassados. Quando ele orou, o Senhor o ouviu e atendeu o seu pedido; de forma que o trouxe de volta a Jerusalém e a seu reino. E assim Manassés reconheceu que o Senhor é Deus. (2 Crônicas 33:10-13)
Esse relato do ARREPENDIMENTO DE MANASSÉS conta sobre a conversão de um dos reis mais perversos do povo israelita.
Curiosamente, esse relato não aparece no 2º Livro de Reis.
Provavelmente, porque a finalidade do 1º e 2º livro de Reis era mostrar o declínio geral da nação israelita (ambos os reinos, Israel e Judá).
Por outro lado, o 1º e 2º livro de Crônicas narram detalhadamente a trajetória do reino de Judá.
Nesse prisma, a conversão de Manassés se torna relevante.
Mas é bom destacar que essa conversão não mudou o povo da água para o vinho. "Contudo o
povo ainda sacrificava nos altos, mas somente ao Senhor seu Deus" (2 Cr 33:17).
A ordem de Deus era para sacrificar SOMENTE NO TEMPLO EM JERUSALÉM, e não nos "altos" (altares dos montes, onde antes eles sacrificavam aos ídolos).
O que nos ensina que nem toda conversão produz um verdadeiro avivamento.
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