domingo, 12 de fevereiro de 2017

Parecer da SBB Sobre a Polêmica em Torno do Nome de Jesus

Observe-se inicialmente que não tem cabimento a afirmativa de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica.

Esse nome, transliterado para o grego como Iesous, é hebraico e vem de Yeshua” (as aspas representam a letra ayin).

A forma plena da palavra é Yehoshua, que, a partir do Cativeiro babilônico, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua”.

Até o começo do segundo século d.C. Iesous (Yeshua”) era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.

Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego.


Sugestão bibliográfica
Roger L. Omanson, “What´s in a Name?”, The Bible Translator, Nova Iorque, United Bible
Societies, janeiro de 1989, p. 109-119.
Idem, “Lázaro y Simón”, Traducción de la Biblia, Miami, Sociedades Bíblicas Unidas, 1o.
Semestre de 1995, p. 13-17.

A ESCOLA DOMINICAL

I - INTRODUÇÃO

A Escola Dominical é uma atividade essencial para a Igreja.

"E perseveravam na doutrina dos apóstolos" (Act 2.42).

A Igreja precisa de pensar na relevância do ensino bíblico da Bíblia.
A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mat 28.20; Mar 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.

O cumprimento da Grande Comissão através da Escola Dominical, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar - a Escola Dominical é o instrumento que a igreja possui para alcançar faixas etárias de maneira a ensinar de acordo com as necessidades.
Conquistar - através do testemunho e da exposição da Palavra: "...serão todos ensinados por Deus...todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim" (João 6.45).
Ensinar - até que ponto estamos a ensinar aqueles que se tem convertido? O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser pedagógico e metódico como numa
escola, sem contudo deixar de ser profundamente espiritual.
Treinar - devemos treinar os crentes para que instruam outros.

II - ORGANIZAÇÃO
A administração do ensino na Escola Dominical só será eficiente se houver organização.
Organizar tem a haver com ordem, método de trabalho, planeamento, preparação e definição de objetivos.
"Uma vez que a ordem permeia o universo de Deus, temos base para crer que o céu é um lugar de perfeita ordem. Leis infalíveis regulam e controlam toda a natureza, desde o minúsculo átomo até aos maiores corpos celestes. Deus é um ser organizado: planeou a criação; a nossa redenção; o tabernáculo; a multiplicação dos pães, etc. Assim tudo quanto fazemos para Deus também deve obedecer a uma ordem organizada.
Na Escola Dominical deve estar presente: o planejamento e a avaliação dos resultados. Deve-se fixar responsabilidades e atender às necessidades espirituais das pessoas envolvidas.

III - CRESCIMENTO
A Escola Dominical deve crescer tanto em quantidade como em qualidade.
Quais são os passos necessários para que a Escola Dominical cresça?
1. Os professores devem incentivar pessoalmente os assistentes na Igreja local a envolverem-se na Escola Dominical.
2. Os professores devem apresentar o programa anual da classe da Escola Dominical estimulando os alunos a envolver-se.
3. Os alunos mais maduros devem expressar as sua experiências de crescimento a outros para que estes também se envolvam.
4. Deve-se promover campanhas evangelísticas locais, como distribuição de folhetos.

domingo, 7 de agosto de 2016

BATISMO COM ESPÍRITO SANTO: UM TESTEMUNHO DO NORTE DO BRASIL


Em minha cidade (MAcapá-AP), um testemunho impactante no ano de 1917, quando iniciou o movimento pentecostal nestas terras, até hoje é lembrado:

No natal de 1917, era uma terça-feira, estando presentes alguns curiosos e alguns judeus, entre esses o coronel Leão Zagury.

No Igarapé da Doca da Fortaleza foi realizado o primeiro batismo nas águas com 5 (cinco) recém-conversos.

No transcorrer do ato litúrgico ocorreu um fato extraordinário. A fiel Raimunda Paula de Araújo, quando saía das águas batismais foi batizada também com o Espírito Santo e começou a falar em línguas estranhas.

Leão Zagury que estava observando aquele ato, compreendeu a língua que a aquela mulher indouta falava: O HEBRAICO.

Com voz muito forte ele bradou: “Vejo a glória de Deus de Israel, esta mulher fala em nossa própria língua”.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

SLIDES DA SEMANA - LIÇÃO 8 DA CPAD - JOVENS

RELACIONAMENTO COM PESSOAS DE UMA FÉ DIFERENTE
Acesse

http://pt.slideshare.net/DanniloStelio/licao-8-relacionamento-pessoas-fe-diferente-cpad-quarto-trimestre-de-2015

sábado, 3 de janeiro de 2015

JESUS NÃO ERA CARPINTEIRO !

Segundo o PORTAL METODISTA:

 Séforis, em hebraico zippori, é um sítio arqueológico preservado hoje como Parque Nacional de Israel. Está localizado na Baixa Galiléia a uns 6 km a noroeste de Nazaré.

O nome, Séforis, significa “pássaro”. Seguramente recebeu este nome porque era uma cidade situada sobre a colina na forma de um pássaro. Foi no início do período romano que Séforis chegou ser uma cidade importante na Baixa Galiléia. Herodes Antipas herdou o território da Galiléia e da Peréia do seu pai, Herodes o Grande, e depois da destruição de Séforis em 4 a.C. começou imediatamente a reconstruir a cidade. Ela foi a sede do seu governo até que foi construída a cidade de Tiberíades.

Segundo Josefo, Séforis era “o ornamento de toda Galiléia” (Antigüidades 18.2.1) e “a cidade mais forte da Galiléia” (Guerra 2.18.11). Na cidade tinha um teatro para 4.500 pessoas e um palácio.


A aldeia de Nazaré que provavelmente contava com menos de 500 pessoas no início do século 1 d.C. estava a menos de 6 quilômetros de Séforis. Jesus e o seu pai eram artesãos de construção (“tekton”) e que provavelmente participaram na reconstrução de Séforis pelo Herodes Antipas.

Portanto, a idéia de Jesus como um carpinteiro, trabalhando somente em madeira, pode estar ERRADA. 

Jesus como pedreiro ou artesão, carregando pedras, batendo argamassa, etc, pode parecer muito estranha para a maioria das pessoas. Mas pode estar correta.

O que a Bíblia diz sobre isso ? Vamos ao profeta messiânico, Isaías: 

Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada em sua aparência para que o desejássemos. Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Isaías 53:2-3. 

As pessoas sempre aplicam este texto no sentido espiritual. Mas e quanto ao sentido material ? A mim, parece perfeitamente plausível, principalmente por que a Bíblia nos assevera que em tudo Jesus foi semelhante aos irmãos.

O que um judeu daquela época, de procedência humilde, faria para se manter honestamente ? trabalharia, é claro ! E Jesus e sua família iriam deixar uma oportunidade de trabalho a apenas 6 quilômetros de distância ? penso que não.

Aqui também há uma aplicação espiritual.

É comum ouvirmos pessoas rejeitando o convite para virem a Cristo dizendo que eles não são como madeira torta que o "Carpinteiro de Nazaré" poderia consertar, e sim, são como pedra, que não tem mais jeito. Bem, para esses, o "tekton" de Nazaré é a solução ! 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Apesar de tudo, FELIZ NATAL BRASIL !




(Artigo publicado originalmente no “Mensageiro da Paz” de Dezembro de 1993. Autor: Pr. Claudionor Correa de Andrade, escritor dos livros "Há esperança para os homossexuais", "As verdades centrais da fé cristã", "Dicionário de profecia bíblica",' "Fundamentos bíblicos de um autêntico avivamento", "Merecem confiança as profecias ?", entre outros).
Querido Jesus,

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